"Até quando vamos ter que agüentar a apropriação da idéia de “liberdade de imprensa”, de “liberdade de expressão”, pelos proprietários da grande mídia mercantil – os Frias, os Marinhos, os Mesquitas, os Civitas -, que as definem como sua liberdade de dizer o que acham e de designar quem ocupa os espaços escritos, falados e vistos, para reproduzir o mesmo discurso, o pensamento único dos monopólios privados?"
Emir Sader
"Mas há a vida que é para ser intensamente vivida, há o amor. Que tem que ser vivido até a última gota. Sem nenhum medo. Não mata." Clarice Lispector
Joinha
Esses são vídeos coletados do Youtube. Então, por favor, clique, no título do vídeo, lado superior esquerdo, e o veja no próprio youtube. Assim você estará colaborando com o número de visualizações do vídeo e o próprio autor. Se você gostar, também dê um "joinha". Obrigadão!
31/12/2011
29/12/2011
28/12/2011
Novas regras do Minha Casa, Minha Vida preveem unidades para idosos e pessoas com deficiência
Portaria do Ministério das Cidades publicada hoje (27) no Diário Oficial da União traz novas regras de priorização e seleção de beneficiários do programa Minha Casa, Minha Vida. Uma das principais mudanças é a indicação de percentual mínimo das unidades habitacionais para idosos e pessoas com deficiências e suas famílias.
A portaria prevê que 3% das unidades habitacionais de cada empreendimento sejam reservadas a idosos. O mesmo percentual deve ser destinado a pessoas com deficiências ou suas famílias, “na ausência de percentual superior fixado em legislação municipal ou estadual”. As unidades reservadas que não forem ocupadas por falta de candidato idoso ou pessoa com deficiência serão destinadas aos demais participantes.
O novo texto retira ainda exigência de que os candidatos tenham renda familiar mensal bruta de até R$ 1.395,00. A seleção será feita entre os inscritos nos cadastros habitacionais do Distrito Federal, estados e municípios. Determina, também, que “a indicação dos candidatos será realizada, preferencialmente, pelo Distrito Federal ou município onde será executado o empreendimento”. O estado poderá promover a indicação quando for o responsável pelas contrapartidas aportadas ou nos casos em que o município não possua cadastro habitacional consolidado.
A portaria prevê que 3% das unidades habitacionais de cada empreendimento sejam reservadas a idosos. O mesmo percentual deve ser destinado a pessoas com deficiências ou suas famílias, “na ausência de percentual superior fixado em legislação municipal ou estadual”. As unidades reservadas que não forem ocupadas por falta de candidato idoso ou pessoa com deficiência serão destinadas aos demais participantes.
O novo texto retira ainda exigência de que os candidatos tenham renda familiar mensal bruta de até R$ 1.395,00. A seleção será feita entre os inscritos nos cadastros habitacionais do Distrito Federal, estados e municípios. Determina, também, que “a indicação dos candidatos será realizada, preferencialmente, pelo Distrito Federal ou município onde será executado o empreendimento”. O estado poderá promover a indicação quando for o responsável pelas contrapartidas aportadas ou nos casos em que o município não possua cadastro habitacional consolidado.
SANTA CATARINA TERÁ O PRIMEIRO CENTRO DE TREINAMENTO PARA CÃES-GUIA DO GOVERNO
do BLOG CENTAURO ALADO (CLIQUE AQUI)
O Instituto Federal Catarinense (IFC) assinou na tarde de terça-feira (20), no Campus do município de Camboriú, em Santa Catarina, o contrato da ordem de serviços para a construção e implantação do primeiro Centro de Instrutores e Treinadores de Cães-guia da América do Sul a ser mantido por um governo federal. As obras serão iniciadas na primeira quinzena de janeiro do próximo ano, e deverão ser concluídas em até 150 dias.
Representando a Secretaria de Direitos Humanos da Presidência da República (SDH/PR), os secretários de Gestão, Gleisson Rubin, e da Promoção dos Direitos da Pessoa com Deficiência, Antonio José, participaram da solenidade de assinatura do contrato, que servirá de exemplo para os próximos quatro Centros que serão implantados nas regiões Norte, Centro Oeste, Sudeste e Nordeste até 2014.
"Esta formação que está sendo iniciada nos dará autonomia e a garantia de ir e vir. É um avanço que uniu muitos esforços, desde a equipe do IFC até o compromisso do Governo Federal, com a ministra da SDH/PR, Maria do Rosário. Estamos construindo um benefício para todas as pessoas, sobretudo para 45 milhões de pessoas que têm algum tipo de deficiência”, ressalta Antonio José.
Ao mencionar o centenário da Rede Federal de Educação Profissional e Tecnológica em setembro de 2009, o secretário Gleisson Rubin, que assinou como testemunha o contrato que dá início às obras, destacou a importância desta nova fase na IFC, com a efetiva construção do Centro de Instrutores e Treinadores de Cães-Guia.
“Estamos hoje plantando sementes, com o compromisso da qualidade. Participamos da cerimônia da Pedra Fundamental de um projeto que estará disseminado nas quatro regiões do País”, ressaltou o secretário de Gestão.
A coordenadora do projeto, Márcia de Souza, explicou que no curso técnico de Treinadores será preciso formar, no mínimo, seis cães-guia com sucesso para concluir o curso. Já o curso técnico pós-médio, que forma instrutores, só será ofertado quando for iniciada a fase de união entre o cão-guia e o deficiente visual, sendo o instrutor a peça fundamental na etapa de formação da dupla.
Segundo o reitor do IFC, Cláudio Koller, este é um momento histórico para a rede federal de ensino técnico, e para o país. “Daqui sairão experiências positivas para que o projeto cães-guia seja referência no modelo de acessibilidade a todos os cidadãos brasileiros. O importante é que a população de pessoas com deficiência visual tenha acesso aos animais”, destacou Koller.
Também estiveram no evento o reitor eleito do IFC, Francisco Sobral; e o vice-prefeito de Camboriú, Milton Antônio da Silva.
Projeto de Santa Catarina.
Investimentos - O investimento nesta primeira etapa do Centro de Instrutores e Treinadores de Cães-Guia será de R$ 3,1 milhões, incluindo infraestrutura e equipamento básico. A área construída será de 1.729 m², contendo 04 salas administrativas, alojamento com 10 dormitórios, canil com a capacidade de 45 cães, maternidade e clínica veterinária. A previsão é que as aulas no curso técnico de Treinadores de cães-guia iniciem no 2º semestre de 2012 com a oferta de 05 vagas. O curso, que terá duração de 1 ano, com 1400 hora/ aula, será gratuito.
Fonte: http://www.direitoshumanos.gov.br
21/12/2011
Nara Japan TodaijiTemple TO-KAE 燈花会と東日本大震災復興祈願
Todai-ji (东大寺Todai-ji, ou Templo do Grande Leste), é um templo budista localizado na cidade de Nara, no Japão. Seu Grande Buddha Hall (大仏殿Daibutsuden) é o maior edifício de madeira do mundo, e abriga a maior estátua do Japão do Vairocana Buda, conhecido em japonês simplesmente como Daibutsu (大仏) ou Big Buddha.
O Buda foi concluída em 751, mas foi reconstruído ao longo da história. O
Dimensões do Daibutsu:
Altura: 14,98 m
Face: 5,33 m
Olhos: 1,02 m
Nariz: 0,5 m
Orelhas: 2,54 m
A estátua pesa 500 toneladas
20/12/2011
19/12/2011
17/12/2011
15/12/2011
Asturianos festejam 104 anos de Oscar Niemeyer em vídeo
Assinado pelos "cidadãos e cidadãs das Astúrias", um vídeo de pouco mais de dois minutos foi postado nesta quinta-feira no YouTube para felicitar o arquiteto brasileiro Oscar Niemeyer por seus 104 anos. Nele, dezenas de pessoas cantam "Parabéns pra você" em espanhol, português e inglês, diante do complexo cultural projetado pelo brasileiro em Avilés, e que está no centro de uma disputa política no Principado das Astúrias, na Espanha.
Coincidentemente, a fundação que administra o Centro Cultural Niemeyer entrega nesta quinta-feira as chaves do complexo ao governo do principado, de orientação conservadora e nacionalista. O partido Foro Astúria, que assumiu o governo em maio, acusa a atual administração, implementada durante a gestão anterior, de irregularidades nas contas do espaço. A fundação, que tem ao seu lado a população local, diz por sua vez que o novo governo quer fazer uso político do centro, e se recusa a ceder no nome atual do espaço para os novos gestores.
O complexo foi projetado por Oscar Niemeyer em 2006, como agradecimento por um prêmio dado a ele em 1989 pela Fundação Príncipe de Astúrias. No vídeo, além dos "parabéns", há agradecimentos a Niemeyer em diversas línguas por "su regalo" (seu presente) aos cidadãos asturianos. O vídeo é assinado pelo movimento YACN (Yo apoio Centro Niemeyer - eu apoio o Centro Niemeyer).
Coincidentemente, a fundação que administra o Centro Cultural Niemeyer entrega nesta quinta-feira as chaves do complexo ao governo do principado, de orientação conservadora e nacionalista. O partido Foro Astúria, que assumiu o governo em maio, acusa a atual administração, implementada durante a gestão anterior, de irregularidades nas contas do espaço. A fundação, que tem ao seu lado a população local, diz por sua vez que o novo governo quer fazer uso político do centro, e se recusa a ceder no nome atual do espaço para os novos gestores.
O complexo foi projetado por Oscar Niemeyer em 2006, como agradecimento por um prêmio dado a ele em 1989 pela Fundação Príncipe de Astúrias. No vídeo, além dos "parabéns", há agradecimentos a Niemeyer em diversas línguas por "su regalo" (seu presente) aos cidadãos asturianos. O vídeo é assinado pelo movimento YACN (Yo apoio Centro Niemeyer - eu apoio o Centro Niemeyer).
14/12/2011
The armless Calligrapher. Mongkok.
This gentleman lost both his arms yet performs amazing calligraphy on Sai yeung Choi st.
His name is Augo and he was born at Aalborg Zoo in Denmark
Augo é conhecido pelos funcionários do zoológico onde vive, na Dinamarca, como “travesso”. Em entrevista ao jornal The Sun desta terça-feira (13/12), a equipe do parque disse que o urso, de apenas um ano de idade, “parece testar a paciência de sua mãe o dia todo”.
A entrevista justifica as fotos tiradas por Sussi Kober recentemente. A série de imagens mostra o momento em que a mãe ursa dá uma bronca no filhote. Na sequência, o pequeno aparece “implorando” o perdão da mamãe.
“Após suas travessuras, Augo sempre dá uma espécie de abraço na mãe”, contou Sussi.
Juliana Bacci
(Fotos: reprodução The Sun)
13/12/2011
12/12/2011
"Coraline" Official Trailer
From Henry Selick, visionary director of THE NIGHTMARE BEFORE CHRISTMAS, and based on Neil Gaimans international best-selling book, comes a spectacular stop-motion animated adventure the first to be originally filmed in 3D!
Paranorman
O filme mostra uma pequena cidade que é cercada por zumbis. A única esperança do lugar? Norman, o garoto esquisito que consegue conversar com os mortos. No entanto, além de zumbis, Norman terá que lidar com fantasmas, bruxas e o pior de todos os perigos, adultos.
A estreia está programada para 17 de agosto de 2012 nos EUA, ainda sem previsão no Brasil. No elenco de vozes estão Kodi Smit-McPhee, Casey Affleck, Jeff Garlin, John Goodman, Anna Kendrick, Leslie Mann, Christopher Mintz-Plasse e vários outros. O roteiro é de Chris Butler, que dirige ao lado de Sam Fell.
11/12/2011
10/12/2011
Bebê orangotango
09/12/2011
08/12/2011
07/12/2011
06/12/2011
Bombeiro dá água a coala ferido em incêndio na Austrália
13:00, 10/02/2009 REDAÇÃO ÉPOCA ANIMAL TAGS: COALA
Os incêndios mais mortais da história da Austrália já mataram 181 pessoas e, além do sofrimento humano, causaram devastação ao meio ambiente. Segundo biólogos e outros especialistas ouvidos pelo jornal Sydney Morning Herald, as florestas do estado de Victoria devem sentir os efeitos do fogo até o fim do século. Já os danos à vida selvagem são tantas que nem podem ser estimados por enquanto.
Como mostrou o Blog do Planeta, os coalas, geralmente arredios com humanos, têm procurado casas de família atrás de alimento e água. Na emocionante foto abaixo, feita por Mark Pardew, fotógrafo da agência Associated Press, o bombeiro David Tree, exausto pelo trabalho de contenção dos incêndios, usa uma garrafa para dar água na boca de um coala ferido.
Bombeiro dá água a coala ferido em incêndio na Austrália
13:00, 10/02/2009 REDAÇÃO ÉPOCA ANIMAL TAGS: COALA
Os incêndios mais mortais da história da Austrália já mataram 181 pessoas e, além do sofrimento humano, causaram devastação ao meio ambiente. Segundo biólogos e outros especialistas ouvidos pelo jornal Sydney Morning Herald, as florestas do estado de Victoria devem sentir os efeitos do fogo até o fim do século. Já os danos à vida selvagem são tantas que nem podem ser estimados por enquanto.
Como mostrou o Blog do Planeta, os coalas, geralmente arredios com humanos, têm procurado casas de família atrás de alimento e água. Na emocionante foto abaixo, feita por Mark Pardew, fotógrafo da agência Associated Press, o bombeiro David Tree, exausto pelo trabalho de contenção dos incêndios, usa uma garrafa para dar água na boca de um coala ferido.
05/12/2011
03/12/2011
Menino com leucemia grava vídeo de hospital para incentivar crianças doentes
Um menino britânico de 10 anos está gravando um vídeo e fazendo uma campanha para arrecadar fundos para o hospital em que está sendo tratado de câncer.
Matthew Pike foi diagnosticado com leucemia em 2010 e seu tratamento será de três anos no Royal Berkshire Hospital, em Reading, na Inglaterra.
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No vídeo, que já teve a maioria de suas cenas gravadas pela equipe de Relações Públicas do próprio hospital, Matthew explica para outras crianças como a ala pediátrica funciona. Em um momento do vídeo ele mostra, de forma bem humorada, como a cama funciona e como é a camisola do hospital.
"Até tenho uma televisão para assistir, isto é melhor do que eu pensei", diz Pike para a câmera em seu quarto no hospital. "E, olha a cama! Se move!", mostra Pike enquanto brinca com o controle da cama.
Segundo o hospital, o objetivo do vídeo com Matthew é mostrar os vários setores do hospital para as crianças encaminhadas para tratamentos; mostrar a elas o que esperar do hospital e responder dúvidas comuns como por exemplo sobre a comida do hospital, se os pais podem acompanhar os jovens pacientes ou se eles podem trazer um ursinho de pelúcia para o quarto.
Matthew e seus pais, Mark e Debbie Pike (foto: Reading Post)
Joe Wise, gerente de Relações Públicas do hospital e que está gravando o vídeo com o paciente, informou que vídeo será lançado no site do Royal Berkshire até o final deste ano. Faltam apenas as cenas na qual Matthew vai mostrar o que acontece em uma sala de cirurgia e como é a anestesia.
O hospital, que disponibilizará o vídeo em seu site, quer tentar levantar verbas para produzir um DVD que será dado a cada criança para assistir em casa, antes de ser internada.
Campanha e prêmio
Matthew também deu início a uma campanha para levantar verbas para que a ala pediátrica do hospital possa comprar mais equipamentos.
Segundo o Royal Berkshire Hospital, Matthew está frequentando a escola na maior parte do tempo, quando ele se sente bem e quando não está no hospital para o tratamento.
No entanto, ele precisa fazer visitas regulares ao hospital para a quimioterapia e exames.
Na última quarta-feira, Matthew ganhou o prêmio "Pride of Reading" (Orgulho de Reading, em tradução livre), na categoria "Criança de Coragem 2011-2012", do jornal local Reading Post.
30/11/2011
28/11/2011
27/11/2011
Walmer High School Choir
The director of this choir worked with Eddie Vedder of Pearl Jam. They're amazing.
Johannes Mokolobetsi School Choir
24/11/2011
Kyle Maynard
Kyle Maynard, de 25 anos, tem uma doença chamada amputação congênita, em que os bebês nascem com braços e pernas mais curtos. Apesar da deficiência, ele fez carreira como atleta de luta greco-romana e artes marciais, palestrante e escritor.
Em janeiro, ele pretende escalar ao longo de 16 dias os 5.895 metros do monte Kilimanjaro, o quarto maior dos sete grandes picos – o conjunto das maiores montanhas em cada um dos continentes.
Caso seja bem-sucedido, ele será a primeira pessoa com amputação quádrupla a conquistar o topo do Kilimanjaro sem ajuda de outras pessoas.
Pedaços de pneus
Kyle tem com uma doença congênita em que os bebês nascem com os braços e as pernas mais curtos
Com braços e pernas curtas, Kyle será praticamente obrigado a engatinhar até o cume do monte.
Ao longo do ano, o americano testou diversos equipamentos – todos rudimentares e improvisados, como pedaços de pneus de bicicleta nas pontas dos braços e pernas, mangas reforçadas nas camisetas, fitas adesivas e acolchoamentos especiais nas roupas.
O desafio é conseguir aumentar a aderência na escalada. Como treinamento para a missão no Kilimanjaro, Kyle passou o ano escalando montes nos Estados americanos do Colorado e da Geórgia.
Kyle estará acompanhado de outras nove pessoas, entre eles um cinegrafista, um guia e três militares veteranos que sofreram traumas físicos e psicológicos em guerras.
O grupo começou a arrecadar doações para a expedição e montou uma página na internet no endereço www.missionkilimanjaro.com.
"Ao unir 'capazes' e 'deficientes' tanto entre civis como veteranos militares na equipe de escalada, o motivo da Missão Kilimanjaro é mostrar aos nossos heróis na comunidade veterana e aos jovens com deficiências em todo o mundo que nenhum obstáculo é grande o suficiente para ser conquistado quando se tem um estilo de vida e uma mentalidade ativa e sem fronteiras", afirma o site.
Um dos objetivos, segundo os organizadores da missão, é servir de inspiração a veteranos que passaram por grandes traumas em guerras e contemplam o suicídio após voltarem de suas missões.
"O Kilimanjaro será o teste mais difícil que já enfrentei", disse Kyle Maynard em uma entrevista à TV nos Estados Unidos.
"Eu só quero mandar uma mensagem às pessoas: levante-se e faça algo. Em vez de ficar reclamando sobre as coisas que aconteceram conosco, é melhor perceber que há uma vida para se viver", disse.
23/11/2011
22/11/2011
21/11/2011
20/11/2011
19/11/2011
St. Paul's student doesn't quit, crawls to finish line
Jovem dá show de superação em corrida
No campeonato estadual de colégios da Louisiana, nos Estados Unidos, um garoto teve muita força de vontade para terminar uma prova de cross country de 3 milhas (4,82 km) após passar mal nos últimos metros. Christian Bergeron, do colégio Saint Paul, estava com um tempo muito bom e chegaria em 13º lugar, mas acabou cambaleando no fim e perdendo 30 segundos, o que o fez cair para a 39ª posição. A prova foi disputada na segunda-feira. Veja o vídeo abaixo:
"Eu estava tentando mexer as minhas pernas, mas simplesmente não funcionavam", disse o garoto à WWL-TV. "Eu tentava ficar de pé e as pernas dobravam, aí resolvi rastejar. Eu lembro que não ouvia mais nada. Quando eu cruzei a linha, vi meu irmão, que me pegou", explicou.
A mãe do estudante, Joey Bergeron, reclamou da falta de médicos no evento. Ela mesma, que é enfermeira, transportou o filho em um carrinho de golfe para o hospital mais próximo. Ele foi medicado e passa bem.
A causa do incidente é desconhecida. A temperatura de 26ºC provavelmente prejudicou, já que, segundo a imprensa local, os garotos estão acostumados a correr a -5ºC nesta época do ano em Natchitoches, cidade da Louisiana onde a prova foi realizada.
18/11/2011
16/11/2011
14/11/2011
12/11/2011
O Sonho - Clarice Lispector
O sonho
Sonhe com aquilo que você quer ser,
porque você possui apenas uma vida
e nela só se tem uma chance
de fazer aquilo que quer.
Tenha felicidade bastante para fazê-la doce.
Dificuldades para fazê-la forte.
Tristeza para fazê-la humana.
E esperança suficiente para fazê-la feliz.
As pessoas mais felizes não tem as melhores coisas.
Elas sabem fazer o melhor das oportunidades
que aparecem em seus caminhos.
A felicidade aparece para aqueles que choram.
Para aqueles que se machucam
Para aqueles que buscam e tentam sempre.
E para aqueles que reconhecem
a importância das pessoas que passaram por suas vidas
11/11/2011
09/11/2011
05/11/2011
Amazing Grace 7yr old Rhema Marvanne - Annointed - plz "Share"
"Amazing Grace" (sung by 4-year-old Micah Hartley)
The Hartley Family bluegrass band's youngest lead singer in Kansas City. This DVD was produced by filmmaker Dr. Ben Meade.
02/11/2011
Filhote de Porco Espinho
Elisa enviou essa sugestão...
A Fábula do Porco-espinho
Durante a era glacial, muitos animais morriam por causa do frio.
Os porcos-espinhos, percebendo a situação, resolveram se juntar em grupos, assim se agasalhavam e se protegiam mutuamente, mas os espinhos de cada um feriam os companheiros mais próximos, justamente os que ofereciam mais calor.
Por isso decidiram se afastar uns dos outros e começaram de novo a morrer congelados.
Então precisaram fazer uma escolha: ou desapareciam da Terra ou aceitavam os espinhos dos companheiros.
Com sabedoria, decidiram voltar a ficar juntos.
Aprenderam assim a conviver com as pequenas feridas que a relação com uma pessoa muito próxima podia causar, já que o mais importante era o calor do outro.
E assim sobreviveram.
A Fábula do Porco-espinho
Durante a era glacial, muitos animais morriam por causa do frio.
Os porcos-espinhos, percebendo a situação, resolveram se juntar em grupos, assim se agasalhavam e se protegiam mutuamente, mas os espinhos de cada um feriam os companheiros mais próximos, justamente os que ofereciam mais calor.
Por isso decidiram se afastar uns dos outros e começaram de novo a morrer congelados.
Então precisaram fazer uma escolha: ou desapareciam da Terra ou aceitavam os espinhos dos companheiros.
Com sabedoria, decidiram voltar a ficar juntos.
Aprenderam assim a conviver com as pequenas feridas que a relação com uma pessoa muito próxima podia causar, já que o mais importante era o calor do outro.
E assim sobreviveram.
30/10/2011
Stephen Hawking's Universe Seeing is Believing Full Legendado
Este vídeo está legendado em português!!!
29/10/2011
Um Herói do Nosso Tempo - Va, Vis et Deviens
Salomão tem só nove anos. Sua vida é uma grande mistura de culturas raças: um cristão negro nascido na Etiópia, que mora em um campo de refugiados no Sudão. Para sobreviver, sua mãe o ensina a se fingir de judeu, de forma que possa entrar em Israel. Lá ele é adotado por uma família de judeus de origem francesa. Obrigado a usar os mais variados recursos para justificar a mentira de que é judeu e também órfão, Salomão enfrenta dificuldades em se adaptar à sua nova vida.
Título Original: Va, Vis et Deviens
Direção: Radu Mihaileanu
Ano: 2005
País: Bélgica, França, Israel, Itália
Elenco: Yaël Abecassis, Roschdy Zem, Moshe Agazai, Moshe Abebe
26/10/2011
®KEEP WALKING, BRAZIL.
No início dos tempos, na parte sul das Américas, habitava um gigante. Um dos poucos que andavam sobre a Terra.
Gigante pela própria natureza, e sendo natureza ele próprio, era feito de rochas, terra e matas, que moldavam sua figura. Pássaros e bichos pousavam e viviam em seu corpo e rios corriam em suas veias. Era como um imenso pedaço de paisagem que andava e tinha vontade própria.
Caminhava com passadas vastas como vales e tinha a estatura de montanhas sobrepostas. Ao norte, em seu caminho, encontrava sol quente e brilhante nas quatro estações do ano. Ao sul, planaltos infindáveis. A oeste, planícies e terras cheias de diversidade. E a leste, quilômetros e quilômetros de praias onde o mar tocava a terra gentilmente, desde sempre. Havia também uma floresta como nenhuma outra no planeta. Tão grande, verde e viva que funcionava como o pulmão de todo o continente à sua volta.
Mesmo diante de tudo isso, um dia, enquanto caminhava, o gigante se inquietou.
Parou então à beira-mar e ali, entre as águas quentes do Atlântico e uma porção de terra que subia em morros, deitou-se. E, deitado nesse berço esplêndido, olhou para o céu azul acima se perguntando: "O que me faz gigante?".
Em seguida, imaginando respostas, caiu em sono profundo.
Por eras, que para os gigantes são horas, ele dormiu. Seu corpo gigantesco estirado, o joelho dobrado formando um grande monte, uma rocha imensa denunciando seu torso titânico e a cabeça indizível, coberta de árvores e limo.
Dormiu até se tornar lenda no mundo. Uma lenda que dizia que o futuro pertencia ao gigante, mas que ele nunca acordaria e que o futuro seria para ele sempre isso: futuro.
No entanto, com o passar do tempo ficou claro que nem mesmo as lendas devem dizer "nunca".
Depois de muito sonhar com a pergunta sobre si, o gigante finalmente despertou com a resposta.
Acordou, ergueu-se sobre a terra da qual era parte e ficou de frente para o horizonte.
Tirou então um dos pés do chão e, adentrando o mar, deu um primeiro passo.
Um passo decidido em direção ao mundo lá fora para encontrar seu destino.
Agora sabendo que o que o faz um gigante não é seu tamanho, mas o tamanho dos passos que dá.
®KEEP WALKING, BRAZIL.
Gigante pela própria natureza, e sendo natureza ele próprio, era feito de rochas, terra e matas, que moldavam sua figura. Pássaros e bichos pousavam e viviam em seu corpo e rios corriam em suas veias. Era como um imenso pedaço de paisagem que andava e tinha vontade própria.
Caminhava com passadas vastas como vales e tinha a estatura de montanhas sobrepostas. Ao norte, em seu caminho, encontrava sol quente e brilhante nas quatro estações do ano. Ao sul, planaltos infindáveis. A oeste, planícies e terras cheias de diversidade. E a leste, quilômetros e quilômetros de praias onde o mar tocava a terra gentilmente, desde sempre. Havia também uma floresta como nenhuma outra no planeta. Tão grande, verde e viva que funcionava como o pulmão de todo o continente à sua volta.
Mesmo diante de tudo isso, um dia, enquanto caminhava, o gigante se inquietou.
Parou então à beira-mar e ali, entre as águas quentes do Atlântico e uma porção de terra que subia em morros, deitou-se. E, deitado nesse berço esplêndido, olhou para o céu azul acima se perguntando: "O que me faz gigante?".
Em seguida, imaginando respostas, caiu em sono profundo.
Por eras, que para os gigantes são horas, ele dormiu. Seu corpo gigantesco estirado, o joelho dobrado formando um grande monte, uma rocha imensa denunciando seu torso titânico e a cabeça indizível, coberta de árvores e limo.
Dormiu até se tornar lenda no mundo. Uma lenda que dizia que o futuro pertencia ao gigante, mas que ele nunca acordaria e que o futuro seria para ele sempre isso: futuro.
No entanto, com o passar do tempo ficou claro que nem mesmo as lendas devem dizer "nunca".
Depois de muito sonhar com a pergunta sobre si, o gigante finalmente despertou com a resposta.
Acordou, ergueu-se sobre a terra da qual era parte e ficou de frente para o horizonte.
Tirou então um dos pés do chão e, adentrando o mar, deu um primeiro passo.
Um passo decidido em direção ao mundo lá fora para encontrar seu destino.
Agora sabendo que o que o faz um gigante não é seu tamanho, mas o tamanho dos passos que dá.
®KEEP WALKING, BRAZIL.
25/10/2011
24/10/2011
O que tem valor real para nós ?
A nota é internacional e diz, mais ou menos assim: Aquela poderia ser mais uma manhã como outra qualquer. Eis que o sujeito desce na estação do metrô de Nova York, vestindo jeans, camiseta e boné.Encosta-se próximo à entrada. Tira o violino da caixa e começa a tocar com entusiasmo para a multidão que passa por ali, bem na hora do rush matinal. Mesmo assim, durante os 45 minutos em que tocou, foi praticamente ignorado pelos passantes.
Ninguém sabia, mas o músico era Joshua Bell, um dos maiores violinistas do mundo, executando peças musicais consagradas,num instrumento raríssimo, um Stradivarius de 1713, estimado em mais de 3 milhões de dólares. Alguns dias antes, Bell havia tocado no Symphony Hall de Boston, onde os melhores lugares custaram a bagatela de mil dólares.
A experiência no metrô, gravada em vídeo, mostra homens e mulheres de andar ligeiro, copo de café na mão, celular no ouvido, crachá balançando no pescoço, indiferentes ao som do violino.
A iniciativa, realizada pelo jornal The Washington Post, era a de lançar um debate sobre valor, contexto e arte. A conclusão é de que estamos acostumados a dar valor às coisas, quando estão num contexto. Bell, no metrô, era uma obra de arte sem moldura. Um artefato de luxo sem etiqueta de grife. Esse é mais um exemplo daquelas tantas situações que acontecem em nossas vidas, que são únicas, singulares e a que não damos importância, porque não vêm com a etiqueta de preço.
Afinal, o que tem valor real para nós, independentemente de marcas, preços e grifes? É o que o mercado diz que podemos ter, sentir, vestir ou ser?
Será que os nossos sentimentos e a nossa apreciação de beleza são manipulados pelo mercado, pela mídia e pelas instituições que detêm o poder financeiro?
Será que estamos valorizando somente aquilo que está com etiqueta de preço?
Uma empresa de cartões de crédito vem investindo, há algum tempo, em propaganda onde, depois de mostrar vários itens, com seus respectivos preços, apresenta uma cena de afeto, de alegria e informa: Não tem preço. E é isso que precisamos aprender a valorizar. Aquilo que não tem preço, porque não se compra.
Não se compra a amizade, o amor, a afeição. Não se compra carinho, dedicação, abraços e beijos.
Não se compra raio de sol, nem gotas de chuva.
A canção do vento que passa sibilando pelo tronco oco de uma árvore é grátis.
A criança que corre espontaneamente ao nosso encontro e se pendura em nosso pescoço, não tem preço.
O colar que ela faz, contornando-nos o pescoço com os braços não está à venda em nenhuma joalheria... E o calor que transmite dura o quanto durar a nossa lembrança.
Texto e vídeo extraídos do acervo mundial Internet
Joshua Bell - The Four Seasons "Summer" III. Presto
22/10/2011
View from the Top.....By astronaut Douglas Wheelock
NASA astronaut Douglas Wheelock who is aboard the International Space Station shares pictures of the Earth he snaps with the world through Twitter.Known to his nearly 68,000 Twitter followers as Astro Wheels, Wheelock has been posting impressive photos of the Earth and some of his thoughts ever since he moved into the space station in June, five months after it got Internet access.
20/10/2011
19/10/2011
18/10/2011
MURAR O MEDO - Mia Couto
Escute o video e siga o texto... cala o coração!
MURAR O MEDO
O medo foi um dos meus primeiros mestres. Antes de ganhar confiança em celestiais criaturas, aprendi a temer monstros, fantasmas e demônios. Os anjos, quando chegaram, já era para me guardarem, servindo como agentes da segurança privada das almas. Nem sempre os que me protegiam sabiam da diferença entre sentimento e realidade. Isso acontecia, por exemplo, quando me ensinavam a recear os desconhecidos. Na realidade, a maior parte da violência contra as crianças sempre foi praticada não por estranhos, mas por parentes e conhecidos. Os fantasmas que serviam na minha infância reproduziam esse velho engano de que estamos mais seguros em ambientes que reconhecemos. Os meus anjos da guarda tinham a ingenuidade de acreditar que eu estaria mais protegido apenas por não me aventurar para além da fronteira da minha língua, da minha cultura, do meu território.
O medo foi, afinal, o mestre que mais me fez desaprender. Quando deixei a minha casa natal, uma invisível mão roubava-me a coragem de viver e a audácia de ser eu mesmo. No horizonte vislumbravam-se mais muros do que estradas. Nessa altura, algo me sugeria o seguinte: que há neste mundo mais medo de coisas más do que coisas más propriamente ditas.
No Moçambique colonial em que nasci e cresci, a narrativa do medo tinha um invejável casting internacional: os chineses que comiam crianças, os chamados terroristas que lutavam pela independência do país, e um ateu barbudo com um nome alemão. Esses fantasmas tiveram o fim de todos os fantasmas: morreram quando morreu o medo. Os chineses abriram restaurantes junto à nossa porta, os ditos terroristas são governantes respeitáveis e Karl Marx, o ateu barbudo, é um simpático avô que não deixou descendência.
O preço dessa narrativa de terror foi, no entanto, trágico para o continente africano. Em nome da luta contra o comunismo cometeram-se as mais indizíveis barbaridades. Em nome da segurança mundial foram colocados e conservados no Poder alguns dos ditadores mais sanguinários de que há memória. A mais grave herança dessa longa intervenção externa é a facilidade com que as elites africanas continuam a culpar os outros pelos seus próprios fracassos.
A Guerra-Fria esfriou mas o maniqueísmo que a sustinha não desarmou, inventando rapidamente outras geografias do medo, a Oriente e a Ocidente. Para responder às novas entidades demoníacas não bastam os seculares meios de governação. Precisamos de investimento divino, precisamos de intervenção de poderes que estão para além da força humana. O que era ideologia passou a ser crença, o que era política tornou-se religião, o que era religião passou a ser estratégia de poder.
Para fabricar armas é preciso fabricar inimigos. Para produzir inimigos é imperioso sustentar fantasmas. A manutenção desse alvoroço requer um dispendioso aparato e um batalhão de especialistas que, em segredo, tomam decisões em nosso nome. Eis o que nos dizem: para superarmos as ameaças domésticas precisamos de mais polícia, mais prisões, mais segurança privada e menos privacidade. Para enfrentar as ameaças globais precisamos de mais exércitos, mais serviços secretos e a suspensão temporária da nossa cidadania. Todos sabemos que o caminho verdadeiro tem que ser outro. Todos sabemos que esse outro caminho começaria pelo desejo de conhecermos melhor esses que, de um e do outro lado, aprendemos a chamar de “eles”.
Aos adversários políticos e militares, juntam-se agora o clima, a demografia e as epidemias. O sentimento que se criou é o seguinte: a realidade é perigosa, a natureza é traiçoeira e a humanidade é imprevisível. Vivemos – como cidadãos e como espécie – em permanente limiar de emergência. Como em qualquer estado de sítio, as liberdades individuais devem ser contidas, a privacidade pode ser invadida e a racionalidade deve ser suspensa.
Todas estas restrições servem para que não sejam feitas perguntas incomodas como estas: porque motivo a crise financeira não atingiu a indústria de armamento? Porque motivo se gastou, apenas o ano passado, um trilião e meio de dólares com armamento militar? Porque razão os que hoje tentam proteger os civis na Líbia são exatamente os que mais armas venderam ao regime do coronel Kadaffi? Porque motivo se realizam mais seminários sobre segurança do que sobre justiça?
Se queremos resolver (e não apenas discutir) a segurança mundial – teremos que enfrentar ameaças bem reais e urgentes. Há uma arma de destruição massiva que está sendo usada todos os dias, em todo o mundo, sem que sejam precisos pretextos de guerra. Essa arma chama-se fome. Em pleno século 21, um em cada seis seres humanos passa fome. O custo para superar a fome mundial seria uma fracção pequena do que se gasta em armamento. A fome será, sem dúvida, a maior causa de insegurança do nosso tempo. Num planeta que imaginamos como uma única aldeia, a realidade mais globalizada é a miséria.
O preço dessa narrativa de terror foi, no entanto, trágico para o continente africano. Em nome da luta contra o comunismo cometeram-se as mais indizíveis barbaridades. Em nome da segurança mundial foram colocados e conservados no Poder alguns dos ditadores mais sanguinários de que há memória. A mais grave herança dessa longa intervenção externa é a facilidade com que as elites africanas continuam a culpar os outros pelos seus próprios fracassos.
Mencionarei ainda outra silenciada violência: em todo o mundo, uma em cada três mulheres foi ou será vítima de violência física ou sexual durante o seu tempo de vida. Não há aqui nenhum laivo de feminismo, nenhum paternalismo dos que dizem cuidar dos chamados grupos vulneráveis. A verdade é que sobre metade das pessoas que estão nesta sala pesa uma condenação antecipada pelo simples fato de serem mulheres.
A nossa indignação, porém, é bem menor que o medo. Sem darmos conta, fomos convertidos em soldados de um exército sem nome, e como militares sem farda deixamos de questionar. Deixamos de fazer perguntas e de discutir razões. As questões de ética são esquecidas porque está provada a barbaridade dos outros. E porque estamos em guerra, não temos que fazer prova de coerência nem de legalidade.
É sintomático que a única construção humana que pode ser vista do espaço seja uma muralha. A chamada Grande Muralha foi erguida para proteger a China das guerras e das invasões. A Muralha não evitou conflitos nem parou os invasores. Possivelmente, morreram mais chineses construindo a Muralha do que vítimas das invasões do Norte. Diz-se que alguns dos trabalhadores que morreram foram emparedados na sua própria construção. Esses corpos convertidos em muro e pedra são uma metáfora de quanto o medo nos pode aprisionar.
Há muros que separam nações, há muros que dividem pobres e ricos. Mas não há hoje muro que separe os que têm medo dos que não têm medo. Sob as mesmas nuvens cinzentas aprendemos a reduzir os sonhos e esperanças para um tamanho aceitável. Acerca dessa histeria colectiva, Eduardo Galeano escreveu o seguinte:
Os que trabalham têm medo de perder o trabalho. Os que não trabalham têm medo de nunca encontrar trabalho. Quem não têm medo da fome, têm medo da comida. Os civis têm medo dos militares, os militares têm medo da falta de armas, as armas têm medo da falta de guerras.
E, se calhar, acrescento agora eu, há quem tenha medo que o medo acabe.
MURAR O MEDO
O medo foi um dos meus primeiros mestres. Antes de ganhar confiança em celestiais criaturas, aprendi a temer monstros, fantasmas e demônios. Os anjos, quando chegaram, já era para me guardarem, servindo como agentes da segurança privada das almas. Nem sempre os que me protegiam sabiam da diferença entre sentimento e realidade. Isso acontecia, por exemplo, quando me ensinavam a recear os desconhecidos. Na realidade, a maior parte da violência contra as crianças sempre foi praticada não por estranhos, mas por parentes e conhecidos. Os fantasmas que serviam na minha infância reproduziam esse velho engano de que estamos mais seguros em ambientes que reconhecemos. Os meus anjos da guarda tinham a ingenuidade de acreditar que eu estaria mais protegido apenas por não me aventurar para além da fronteira da minha língua, da minha cultura, do meu território.
O medo foi, afinal, o mestre que mais me fez desaprender. Quando deixei a minha casa natal, uma invisível mão roubava-me a coragem de viver e a audácia de ser eu mesmo. No horizonte vislumbravam-se mais muros do que estradas. Nessa altura, algo me sugeria o seguinte: que há neste mundo mais medo de coisas más do que coisas más propriamente ditas.
No Moçambique colonial em que nasci e cresci, a narrativa do medo tinha um invejável casting internacional: os chineses que comiam crianças, os chamados terroristas que lutavam pela independência do país, e um ateu barbudo com um nome alemão. Esses fantasmas tiveram o fim de todos os fantasmas: morreram quando morreu o medo. Os chineses abriram restaurantes junto à nossa porta, os ditos terroristas são governantes respeitáveis e Karl Marx, o ateu barbudo, é um simpático avô que não deixou descendência.
O preço dessa narrativa de terror foi, no entanto, trágico para o continente africano. Em nome da luta contra o comunismo cometeram-se as mais indizíveis barbaridades. Em nome da segurança mundial foram colocados e conservados no Poder alguns dos ditadores mais sanguinários de que há memória. A mais grave herança dessa longa intervenção externa é a facilidade com que as elites africanas continuam a culpar os outros pelos seus próprios fracassos.
A Guerra-Fria esfriou mas o maniqueísmo que a sustinha não desarmou, inventando rapidamente outras geografias do medo, a Oriente e a Ocidente. Para responder às novas entidades demoníacas não bastam os seculares meios de governação. Precisamos de investimento divino, precisamos de intervenção de poderes que estão para além da força humana. O que era ideologia passou a ser crença, o que era política tornou-se religião, o que era religião passou a ser estratégia de poder.
Para fabricar armas é preciso fabricar inimigos. Para produzir inimigos é imperioso sustentar fantasmas. A manutenção desse alvoroço requer um dispendioso aparato e um batalhão de especialistas que, em segredo, tomam decisões em nosso nome. Eis o que nos dizem: para superarmos as ameaças domésticas precisamos de mais polícia, mais prisões, mais segurança privada e menos privacidade. Para enfrentar as ameaças globais precisamos de mais exércitos, mais serviços secretos e a suspensão temporária da nossa cidadania. Todos sabemos que o caminho verdadeiro tem que ser outro. Todos sabemos que esse outro caminho começaria pelo desejo de conhecermos melhor esses que, de um e do outro lado, aprendemos a chamar de “eles”.
Aos adversários políticos e militares, juntam-se agora o clima, a demografia e as epidemias. O sentimento que se criou é o seguinte: a realidade é perigosa, a natureza é traiçoeira e a humanidade é imprevisível. Vivemos – como cidadãos e como espécie – em permanente limiar de emergência. Como em qualquer estado de sítio, as liberdades individuais devem ser contidas, a privacidade pode ser invadida e a racionalidade deve ser suspensa.
Todas estas restrições servem para que não sejam feitas perguntas incomodas como estas: porque motivo a crise financeira não atingiu a indústria de armamento? Porque motivo se gastou, apenas o ano passado, um trilião e meio de dólares com armamento militar? Porque razão os que hoje tentam proteger os civis na Líbia são exatamente os que mais armas venderam ao regime do coronel Kadaffi? Porque motivo se realizam mais seminários sobre segurança do que sobre justiça?
Se queremos resolver (e não apenas discutir) a segurança mundial – teremos que enfrentar ameaças bem reais e urgentes. Há uma arma de destruição massiva que está sendo usada todos os dias, em todo o mundo, sem que sejam precisos pretextos de guerra. Essa arma chama-se fome. Em pleno século 21, um em cada seis seres humanos passa fome. O custo para superar a fome mundial seria uma fracção pequena do que se gasta em armamento. A fome será, sem dúvida, a maior causa de insegurança do nosso tempo. Num planeta que imaginamos como uma única aldeia, a realidade mais globalizada é a miséria.
O preço dessa narrativa de terror foi, no entanto, trágico para o continente africano. Em nome da luta contra o comunismo cometeram-se as mais indizíveis barbaridades. Em nome da segurança mundial foram colocados e conservados no Poder alguns dos ditadores mais sanguinários de que há memória. A mais grave herança dessa longa intervenção externa é a facilidade com que as elites africanas continuam a culpar os outros pelos seus próprios fracassos.
Mencionarei ainda outra silenciada violência: em todo o mundo, uma em cada três mulheres foi ou será vítima de violência física ou sexual durante o seu tempo de vida. Não há aqui nenhum laivo de feminismo, nenhum paternalismo dos que dizem cuidar dos chamados grupos vulneráveis. A verdade é que sobre metade das pessoas que estão nesta sala pesa uma condenação antecipada pelo simples fato de serem mulheres.
A nossa indignação, porém, é bem menor que o medo. Sem darmos conta, fomos convertidos em soldados de um exército sem nome, e como militares sem farda deixamos de questionar. Deixamos de fazer perguntas e de discutir razões. As questões de ética são esquecidas porque está provada a barbaridade dos outros. E porque estamos em guerra, não temos que fazer prova de coerência nem de legalidade.
É sintomático que a única construção humana que pode ser vista do espaço seja uma muralha. A chamada Grande Muralha foi erguida para proteger a China das guerras e das invasões. A Muralha não evitou conflitos nem parou os invasores. Possivelmente, morreram mais chineses construindo a Muralha do que vítimas das invasões do Norte. Diz-se que alguns dos trabalhadores que morreram foram emparedados na sua própria construção. Esses corpos convertidos em muro e pedra são uma metáfora de quanto o medo nos pode aprisionar.
Há muros que separam nações, há muros que dividem pobres e ricos. Mas não há hoje muro que separe os que têm medo dos que não têm medo. Sob as mesmas nuvens cinzentas aprendemos a reduzir os sonhos e esperanças para um tamanho aceitável. Acerca dessa histeria colectiva, Eduardo Galeano escreveu o seguinte:
Os que trabalham têm medo de perder o trabalho. Os que não trabalham têm medo de nunca encontrar trabalho. Quem não têm medo da fome, têm medo da comida. Os civis têm medo dos militares, os militares têm medo da falta de armas, as armas têm medo da falta de guerras.
E, se calhar, acrescento agora eu, há quem tenha medo que o medo acabe.
15/10/2011
HARDCORE SITTING BRAZIL-WHEELCHAIR SKATE
Deficientes de cadeiras de rodas praticam o Hardcore Sitting
JÚNIOR- PRATICANTE DO HARDCORE SITTING-BRAZIL!!!
JÚNIOR- PRATICANTE DO HARDCORE SITTING-BRAZIL!!!
13/10/2011
12/10/2011
10/10/2011
09/10/2011
A canção dos pardais - Filme
Dirigido por Majid Majidi, este Karim award-winning e emocionante filme segue, um homem simples que deixa sua vida pastoral e viaja para Teerã. Enredados em um mundo acelerado do materialismo e da ganância, ele olha para a sua família para restaurar seus valores
08/10/2011
Uma das características das mulheres: CORAGEM
Nobel da Paz 2011 é dividido por duas liberianas e uma iemenita
(AFP) – Há 1 dia
OSLO, Noruega — O Prêmio Nobel da Paz foi concedido nesta sexta-feira a três mulheres: a presidente liberiana, Ellen Johnson Sirleaf, sua compatriota e militante pela paz Leymah Gbowee e a iemenita Tawakkul Karman, ativista da chamada Primavera Árabe.
As três foram "recompensadas por sua luta pacífica pela segurança das mulheres e de seus direitos de participar nos processos de paz", declarou, em Oslo, o presidente do comitê Nobel norueguês, Thorbjoern Jagland.
"Não podemos alcançar a democracia e a paz duradoura no mundo se as mulheres não obtiverem as mesmas oportunidades que os homens para influenciar nos acontecimentos em todos os níveis da sociedade", acrescentou.
A liberiana Ellen Johnson Sirleaf, de 72 anos, passou para a história ao converter-se, em 2005, na primeira mulher eleita como chefe de Estado no continente africano, em um país de quatro milhões de habitantes traumatizados por guerras civis que, de 1989 a 2003, deixaram 250.000 mortos, destruindo suas infraestruuras e sua economia.
"Desde sua posse em 2006, contribuiu para garantir a paz na Libéria, para promover o desenvolvimento econômico e social e reforçar o lugar das mulheres", acrescentou Jagland.
Seu acesso ao poder foi possível pelo trabalho de Leymah Gbowee, "guerreira da paz", fundadora do movimento pacífico que contribuiu, em particular com a convocação de uma "greve de sexo", para terminar com a segunda guerra civil em 2003, assinalou o Comitê Nobel.
Lançada em 2002, essa iniciativa original levou as liberianas de todas as confissões religiosas a negar sexo aos homens até que cessassem os combates, o que obrigou Charles Taylor, ex-chefe de guerra convertido em presidente, a associá-las às negociações de paz.
"Leymah Gbowee mobilizou e organizou as mulheres além das linhas de divisão étnica e religiosa para pôr fim a uma longa guerra na Libéria e garantir a participação das mulheres nas eleições", assinalou Jagland.
A terceira laureada, a iemenita Tawakkul Karman, "tanto antes como durante a Primavera Árabe, teve um papel preponderante na luta a favor dos direitos das mulheres, da democracia e da paz no Iêmen", afirmou.
Karman, a primeira mulher árabe que recebe o Prêmio Nobel da Paz, numa primeira reação, declarou-se honrada e surpresa e dedicou seu prêmio à "Primavera Árabe".
"Trata-se de uma honra para todos os árabes, muçulmanos e mulheres. Eu dedico este prêmio a todos os ativistas da Primavera Árabe", declarou ao canal de televisão árabe Al-Arabiya.
"Este prêmio é uma vitória para a revolução pelo caráter pacífico desta revolução", afirmou a iemenita, entrevistada na Praça da Mudança em Sanaa, onde os opositores ao regime do presidente Ali Abdullah Saleh acampam desde fevereiro.
"Não esperava receber este prêmio e nem sequer sabia que minha candidatura havia sido apresentada", acrescentou Karman.
Sirleaf, por sua vez, afirmou que a distinção é um prêmio para todo o povo liberiano.
"Estou muito feliz com este prêmio, que é o resultado de meus anos de combate pela paz na Libéria", afirmou a presidente.
"Este prêmio é compartilhado com Leymah (Gbowee), outra liberiana, e é também um prêmio para todas as mulheres liberianas", acrescentou.
Até o presente, em 111 anos, apenas 12 mulheres receberam o Nobel da Paz.
A última mulher a ganhar esta distinção também foi uma africana, a militante ecologista queniana Wangari Maathai, que acaba de falecer.
Este anos, o Nobel da Paz registrou uma cifra recorde de 241 candidaturas de indivíduos e organizações.
O prêmio será entregue em Oslo no próximo dia 10 de dezembro, data do aniversário da morte de seu fundador, o industrial e filantropo sueco Alfred Nobel.
O prêmio consiste em uma medalha e um diploma e uma quantia de 10 milhões de coroas suecas, o equivalente a um milhão de euros.
Copyright © 2011 AFP. Todos os direitos reservados
06/10/2011
05/10/2011
NÃO PARE - Você já está nu. Não há razão para não seguir o seu coração.
Às vezes a vida te bate com um tijolo na cabeça. Não perca a fé. Estou convencido de que a única coisa que me fez continuar foi que eu amava o que eu fazia. Você precisa encontrar o que você ama. E isso vale para o seu trabalho e para seus amores.
Seu trabalho irá tomar uma grande parte da sua vida e o único meio de ficar satisfeito é fazer o que você acredita ser um grande trabalho. E o único meio de se fazer um grande trabalho é amando o que você faz.
Caso você ainda não tenha encontrado o que gosta de fazer, continue procurando. Não pare. Do mesmo modo como todos os problemas do coração, você saberá quando encontrar.
E, como em qualquer relacionamento longo, só fica melhor e melhor ao longo dos anos. Por isso, continue procurando até encontrar, não pare.
Lembrar que eu estarei morto em breve é a ferramenta mais importante que eu encontrei para me ajudar a fazer grandes escolhas na vida.
Por que quase tudo – todas as expectativas externas, todo o orgulho, todo o medo de se envergonhar ou de errar – isto tudo cai diante da face da morte, restando apenas o que realmente é importante.
Lembrar que você vai morrer é a melhor maneira para eu saber evitar em pensar que tenho algo a perder. Você já está nu. Não há razão para não seguir o seu coração.
posso dizer agora com mais certeza do que quando a morte era apenas um conceito intelectual: ninguém quer morrer. Até mesmo as pessoas que querem ir para o céu não querem morrer para ir para lá.
Ainda, a morte é um destino que todos nós compartilhamos. Ninguém conseguiu escapar dela. E assim é como deve ser porque a morte é talvez a melhor invenção da vida. É o agente que faz a vida mudar. É eliminar o velho para dar espaço para o novo. Neste momento, o novo são vocês, mas algum dia não tão longe, vocês gradualmente serão o velho e darão espaço para o novo. Desculpa eu ser tão dramático, mas é a verdade.
Seu tempo é limitado. Por isso, não perca tempo em viver a vida de outra pessoa. Não se prenda pelo dogma, que nada mais é do que viver pelos resultados das ideias de outras pessoas.
Tenha vontade, tenha juventude. Eu sempre desejei isso para mim. E agora, eu desejo isso para vocês.
JobsSteve
discurso durante formatura em Stanford, 2005
Seu trabalho irá tomar uma grande parte da sua vida e o único meio de ficar satisfeito é fazer o que você acredita ser um grande trabalho. E o único meio de se fazer um grande trabalho é amando o que você faz.
Caso você ainda não tenha encontrado o que gosta de fazer, continue procurando. Não pare. Do mesmo modo como todos os problemas do coração, você saberá quando encontrar.
E, como em qualquer relacionamento longo, só fica melhor e melhor ao longo dos anos. Por isso, continue procurando até encontrar, não pare.
Lembrar que eu estarei morto em breve é a ferramenta mais importante que eu encontrei para me ajudar a fazer grandes escolhas na vida.
Por que quase tudo – todas as expectativas externas, todo o orgulho, todo o medo de se envergonhar ou de errar – isto tudo cai diante da face da morte, restando apenas o que realmente é importante.
Lembrar que você vai morrer é a melhor maneira para eu saber evitar em pensar que tenho algo a perder. Você já está nu. Não há razão para não seguir o seu coração.
posso dizer agora com mais certeza do que quando a morte era apenas um conceito intelectual: ninguém quer morrer. Até mesmo as pessoas que querem ir para o céu não querem morrer para ir para lá.
Ainda, a morte é um destino que todos nós compartilhamos. Ninguém conseguiu escapar dela. E assim é como deve ser porque a morte é talvez a melhor invenção da vida. É o agente que faz a vida mudar. É eliminar o velho para dar espaço para o novo. Neste momento, o novo são vocês, mas algum dia não tão longe, vocês gradualmente serão o velho e darão espaço para o novo. Desculpa eu ser tão dramático, mas é a verdade.
Seu tempo é limitado. Por isso, não perca tempo em viver a vida de outra pessoa. Não se prenda pelo dogma, que nada mais é do que viver pelos resultados das ideias de outras pessoas.
Tenha vontade, tenha juventude. Eu sempre desejei isso para mim. E agora, eu desejo isso para vocês.
JobsSteve
discurso durante formatura em Stanford, 2005
Matty Siravo Memorial 5K Run/Walk for Epilepsy 2010
Matty's 5K Run/Walk and Matty's Mighty Dash benefits the Matty Fund's Epilepsy Resource Center
for children and families touched by epilepsy.
The Matthew Siravo Memorial Foundation, is a non-profit charitable organization established in honor of Matthew Siravo, a five-year-old boy, who had Epilepsy. The Foundation's mission is to provide support and resources for children and families living with epilepsy, as well as provide for epilepsy awareness, research initiatives, college scholarships and summer camp sponsorships.
For more information about the Matty Fund please check out their website.
http://www.mattyfund.org/
03/10/2011
02/10/2011
LUCAS
Primeiro episódio do canal ponto de vista. Neste episódio, conto um pouco mais como cegos usam o computador, afinal... essa foi a pergunta que mais me fizeram na vida.
Contato: pontodevistachannel@gmail.com
Siga-me no twitter!!! http://twitter.com/lucasradaelli
Contato: pontodevistachannel@gmail.com
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Ponto De Vista 02 - Touchscreen, iPhone e iPad para cegos
Segundo episódio do canal Ponto de Vista. Neste vídeo, mostro como cegos interagem com o touchscreen, mais especificamente, com produtos da Apple. O uso mostrado é de um iPad, mas a maneira que usamos um iPhone é semelhante, por terem o mesmo sistema operacional (iOs).
Equitana 2011 Impressionen aus der Hop Top Show Fabuloso
Discover an extract of the DVD Lorenzo I, realised by Obatala.
DVD on sale: www.lorenzo.fr
Extrait du DVD Lorenzo l'Homme libre
à vendre sur www.LORENZO.fr
01/10/2011
Centauro Alado: ESCOLAS ADAPTADAS PARA PESSOAS COM DEFICIÊNCIA
clique no link abaixo para o Blog Centauro Alado...
Centauro Alado: ESCOLAS ADAPTADAS PARA PESSOAS COM DEFICIÊNCIA: Todas as escolas brasileiras, públicas e particulares, são obrigadas por lei a fazer as modificações arquitetônicas necessária...
29/09/2011
27/09/2011
26/09/2011
3 Year Old Plays RCM Grade Minuet Piano 1 & Frere Jacques
Alex (5) plays piano RCM Grade 8 Knight Rupert by Schumann
25/09/2011
23/09/2011
22/09/2011
21/09/2011
20/09/2011
Clarice Lispector
Já escondi um amor com medo de perdê-lo, perdi um amor por escondê-lo.
Já segurei nas mãos de alguém por medo, já tive tanto medo, ao ponto de nem sentir minhas mãos.
Já expulsei pessoas que amava de minha vida, já me arrependi por isso.
Já passei noites chorando até pegar no sono. Já fui dormir tão feliz, ao ponto de nem conseguir fechar os olhos.
Já acreditei em amores perfeitos, e descobri que eles não existem.
Já amei pessoas que me decepcionaram, e decepcionei pessoas que me amaram.
Já corri atrás de um carro, por ele levar embora quem eu amava.
Já chamei pela mamãe no meio da noite fugindo de um pesadelo.
Já chamei pessoas próximas de 'amigas' e descobri que não eram, Algumas pessoas nunca precisei chamar de nada e sempre foram e serão especiais para mim.
Não me dêem fórmulas certas, porque eu não espero acertar sempre.
Não me mostre o que esperam de mim, porque vou seguir meu coração.
Não me façam ser o que eu não sou, não me convidem a ser igual, porque sinceramente sou diferente.
Não sei amar pela metade, não sei viver de mentiras e nem voar com os pés no chão.
Sou sempre eu mesmo, mas com certeza não serei o mesmo pra sempre.
Gosto dos venenos mais lentos, das bebidas mais amargas, das drogas mais poderosas, das idéias mais insanas, dos pensamentos mais complexos, dos sentimentos mais fortes.
Você pode até me empurrar de um penhasco que eu vou dizer:
- E daí? Eu adoro voar!
Já segurei nas mãos de alguém por medo, já tive tanto medo, ao ponto de nem sentir minhas mãos.
Já expulsei pessoas que amava de minha vida, já me arrependi por isso.
Já passei noites chorando até pegar no sono. Já fui dormir tão feliz, ao ponto de nem conseguir fechar os olhos.
Já acreditei em amores perfeitos, e descobri que eles não existem.
Já amei pessoas que me decepcionaram, e decepcionei pessoas que me amaram.
Já corri atrás de um carro, por ele levar embora quem eu amava.
Já chamei pela mamãe no meio da noite fugindo de um pesadelo.
Já chamei pessoas próximas de 'amigas' e descobri que não eram, Algumas pessoas nunca precisei chamar de nada e sempre foram e serão especiais para mim.
Não me dêem fórmulas certas, porque eu não espero acertar sempre.
Não me mostre o que esperam de mim, porque vou seguir meu coração.
Não me façam ser o que eu não sou, não me convidem a ser igual, porque sinceramente sou diferente.
Não sei amar pela metade, não sei viver de mentiras e nem voar com os pés no chão.
Sou sempre eu mesmo, mas com certeza não serei o mesmo pra sempre.
Gosto dos venenos mais lentos, das bebidas mais amargas, das drogas mais poderosas, das idéias mais insanas, dos pensamentos mais complexos, dos sentimentos mais fortes.
Você pode até me empurrar de um penhasco que eu vou dizer:
- E daí? Eu adoro voar!
18/09/2011
17/09/2011
16/09/2011
11/09/2011
10/09/2011
09/09/2011
Rodrigo Loyola
Hoje é aniversário do meu amigo Rodrigo Loyola. Feliz Aniversário!
Para visitar o blog do Rodrigo, clique aqui!
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08/09/2011
07/09/2011
06/09/2011
05/09/2011
04/09/2011
03/09/2011
Tamagawa University Taiko Drumming & Dance Troupe
This is the opening drumming sequence (Tamagawa Taiko Era) from the Tamagawa University Taiko Drumming & Dance Troupe. They're from Tokyo, Japan & are amazing live!
31/08/2011
Paraolimpíadas Escolares 2011 - CPB
Boletins diários das Paraolimpíadas Escolares 2011
Confira os boletins técnicos da competição
São Paulo recebe, entre os dias 26 e 31 de agosto, o maior evento para atletas com deficiência em fase estudantil no mundo. As Paraolimpíadas Escolares reúnem cerca de mil competidores, de 24 estados brasileiros.
Os atletas estudantes disputarão dez modalidades: atletismo, bocha, futebol de 5, futebol de 7, Goalball, judô, natação, tênis de mesa, tênis em cadeira de rodas e vôlei sentado.
O Comitê Paraolímpico Brasileiro (CPB), através de sua área técnica, divulga os Boletins Informativos das Paraolimpíadas Escolares 2011.
Para ter acesso ao 1º Boletim clique aqui
Acesse o Boletim número 2
Acesse o Boletim número 3
Acesse o Boletim número 4
Acesse o Boletim número 5
Confira os boletins técnicos da competição
São Paulo recebe, entre os dias 26 e 31 de agosto, o maior evento para atletas com deficiência em fase estudantil no mundo. As Paraolimpíadas Escolares reúnem cerca de mil competidores, de 24 estados brasileiros.
Os atletas estudantes disputarão dez modalidades: atletismo, bocha, futebol de 5, futebol de 7, Goalball, judô, natação, tênis de mesa, tênis em cadeira de rodas e vôlei sentado.
O Comitê Paraolímpico Brasileiro (CPB), através de sua área técnica, divulga os Boletins Informativos das Paraolimpíadas Escolares 2011.
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30/08/2011
Dr Wonder's Workshop - Deaf TV series (ASL)
Short intro to Dr. Wonder's Workshop, a new TV series performed by Deaf actors entirely in American Sign Language. (c) 2007 by Silent Blessings Deaf Ministries. www.drwonder.com
Sony trabalha em ‘óculos de legendas’ para cinemas, ideal para surdos
(li essa notícia no BLOG DEFICIENTE CIENTE. Clique aqui para ir para o BLOG)
Pessoas com deficiência auditiva enfrentam um grande problema nas salas de cinema, notadamente em filmes dublados ou nacionais, que há muito tempo ainda não foi resolvido: a péssima experiência que é assistir um filme sem legendas. Visando combater tal problema está pronto para votação um projeto de lei (PLS 122/11) que visa tornar obrigatória a utilização de legendas em português ou da Língua Brasileira de Sinais* (Libras) nas exibições de filmes nacionais, e da audiodescrição nas projeções de filmes nacionais e estrangeiros.
Mas esse problema não ocorre só no Brasil, e sim no mundo inteiro. Pensando nisso, a Sony tem trabalhado em uma solução definitiva: óculos especiais que permitam aos usuários ver as legendas diretamente na frente de seus olhos.
O seu funcionamento entrega um resultado semelhante ao das legendas sobrepostas no telão, porém, colocadas na lente dos óculos. A impressão dada pelos óculos é de que as legendas estão na mesma distância da tela do cinema, e não deixando elas “flutuar”.
As vantagens dos óculos não param por aí. O uso desses óculos poderá ser estendido para outras situações como, por exemplo, para um turista que esteja vendo filme estrangeiro fora de seu país.
Os óculos começarão a ser utilizados a partir do ano que vem em cinemas do Reino Unido.
A Sony está de olho nas possibilidades futuras de sua tecnologia também. Uma aplicação possível será na transcrição de conversação simultânea para que os surdos possam ler o que está sendo dito.
Fonte: BBC News; Techtudo
*De acordo com o consultor de inclusão, Romeu Sassaki, o termo correto é Língua de Sinais Brasileira. Trata-se de uma língua e não de uma linguagem.
Pessoas com deficiência auditiva enfrentam um grande problema nas salas de cinema, notadamente em filmes dublados ou nacionais, que há muito tempo ainda não foi resolvido: a péssima experiência que é assistir um filme sem legendas. Visando combater tal problema está pronto para votação um projeto de lei (PLS 122/11) que visa tornar obrigatória a utilização de legendas em português ou da Língua Brasileira de Sinais* (Libras) nas exibições de filmes nacionais, e da audiodescrição nas projeções de filmes nacionais e estrangeiros.
Mas esse problema não ocorre só no Brasil, e sim no mundo inteiro. Pensando nisso, a Sony tem trabalhado em uma solução definitiva: óculos especiais que permitam aos usuários ver as legendas diretamente na frente de seus olhos.
O seu funcionamento entrega um resultado semelhante ao das legendas sobrepostas no telão, porém, colocadas na lente dos óculos. A impressão dada pelos óculos é de que as legendas estão na mesma distância da tela do cinema, e não deixando elas “flutuar”.
As vantagens dos óculos não param por aí. O uso desses óculos poderá ser estendido para outras situações como, por exemplo, para um turista que esteja vendo filme estrangeiro fora de seu país.
Os óculos começarão a ser utilizados a partir do ano que vem em cinemas do Reino Unido.
A Sony está de olho nas possibilidades futuras de sua tecnologia também. Uma aplicação possível será na transcrição de conversação simultânea para que os surdos possam ler o que está sendo dito.
Fonte: BBC News; Techtudo
*De acordo com o consultor de inclusão, Romeu Sassaki, o termo correto é Língua de Sinais Brasileira. Trata-se de uma língua e não de uma linguagem.
28/08/2011
27/08/2011
Paraolimpíadas Escolares 2011 - Rebeca está lá!
Paraolimpíadas Escolares 2011!
27 a 31 de agosto de 2011 em São Paulo
Para recordar a vitória da Equipe do Rio de Janeiro em 2010:
27 a 31 de agosto de 2011 em São Paulo
Para recordar a vitória da Equipe do Rio de Janeiro em 2010:
26/08/2011
तारे ज़मीन पर Taare Zameen Par (Official Trailer)
Taare Zameen Par (Hindi : तारे ज़मीन पर / Inglês:Like Stars on Earth/ br:Somos Todos Diferentes/Como Estrelas na Terra) é um filme indiano de 2007. Aamir Khan além de dirigir, atua no papel do professor Nikumbh. A estréia do filme nos cinemas foi em 21 de dezembro de 2007 e foi lançado em DVD em 2008 na Índia como Taare Zameen Par e em 2010 seus direitos foram comprados pela Walt Disney Home Entertainment para ser distribuído comercialmente no Reino Unido, Estados Unidos e Austrália, como Like Stars on Earth.
Ishaan é um garoto de oito anos que não possui muitos amigos. Vive com sua família em um conjunto na Índia. Ishaan apresenta muitas dificuldades na escola, tendo sido reprovado no ano anterior. Já seu irmão é o melhor da classe,tendo sucesso nos esportes também. Após uma reunião com os professores de Ishaan, que informam aos pais que o menino não apresenta avanços na escola, eles decidem enviar o garoto a um colégio interno para que seja disciplinado e consiga êxito nos estudos. Após um período em que se torna cada vez mais triste e solitário, sofrendo severas punições dos professores, Ishaan conhece o professor Nikumbh, que além do trabalho no colégio, leciona também em um colégio para crianças com necessidades educacionais especiais. É com o trabalho realizado pelo professor Nikumbh com os outros professores e com a família de Ishaan que o garoto começa a compreender o mundo da leitura e da escrita e vê sua infância tomar um rumo diferente
25/08/2011
Choir of Deaf
Apresentação Coral dos Surdos do ministério Sinai na Semana Pedagógica 2009 da Faculdade São Geraldo
Feito pelo Coral de Libras da Igreja Adventista do Sétimo Dia Central de Porto Velho em seu 1º aniversário no Teatro Banzeiros.
24/08/2011
23/08/2011
Hugh (Brazilian version).mpg
An old shaman was telling a story to 3 young children.
Ages ago, some human beings had big troubles because the sky was too low.
Birds could not fly and men were bended.
One day, small children decided to change things and attempted to raise the sky with stocks.
Il fut un temps où regarder vers le haut était impossible, le monde n'a pas toujours été tel qu'il est...
C'est le début de l'histoire que raconte un vieux sage indien à des enfants.
22/08/2011
BLACK Hindi movie trailer (Amitabh Bachchan - Rani Mukherjee)
Black (Hindi: ब्लैक, urdu: بلیک) é um filme indiano de 2005 falado em hindi e inglês indiano dirigido por Sanjay Leela Bhansali. Gira em torno de uma garota cega e surda, e seu relacionamento com o professor que mais tarde se desenvolve a doença de Alzheimer. A primeira metade do filme é uma adaptação da autobiografia de Helen Keller - A HISTORIA DA MINHA VIDA, livro que inpirou o filme O milagre de Anne Sullivan (The Miracle Worker), filme estadunidense de 1962, do gênero drama biográfico, dirigido por Arthur Penn.
O filme foi exibido no Festival de Cinema de Casablanca e do Festival Internacional de Cinema da Índia. Ele ganhou o Prêmio Nacional de Cinema para Melhor Longa-Metragem em hindi e onze Filmfare Awards. A Revista Time,(Europa) selecionou o filme como um dos 10 melhores filmes do ano de 2005, em todo o mundo. O filme foi posicionado em número de cinco e a Indiatimes classificou o filme entre os 25 melhores de Bollywood.
O filme foi exibido no Festival de Cinema de Casablanca e do Festival Internacional de Cinema da Índia. Ele ganhou o Prêmio Nacional de Cinema para Melhor Longa-Metragem em hindi e onze Filmfare Awards. A Revista Time,(Europa) selecionou o filme como um dos 10 melhores filmes do ano de 2005, em todo o mundo. O filme foi posicionado em número de cinco e a Indiatimes classificou o filme entre os 25 melhores de Bollywood.
21/08/2011
20/08/2011
Centauro Alado: CÃO-GUIA: DESOBEDIÊNCIA INTELIGENTE QUE SALVA VIDA...
Centauro Alado: CÃO-GUIA: DESOBEDIÊNCIA INTELIGENTE QUE SALVA VIDA...: Parece uma história de amor: a vida de Clayton mudou após conhecer Samanta. Ele diz estar apaixonado pelo seu jeito carinhoso, ...
19/08/2011
Pro infirmis
Dê olho na inclusão
“Integração”- a palavra está na boca de todos durante a campanha Pro infirmis, na Alemanha. Para Pro infirmis, a integração não se limita ao mundo do trabalho, “mas garantir a integração das pessoas com deficiência em todas as áreas da vida é uma obrigação da nossa sociedade”. Pro infirmis decidiu tomar a iniciativa. E para alcançar essa finalidade lançou em julho de 2007 uma campanha de cartazes com o slogan : ” Pro Infirmis se concentra na integração” As palavras “Integração”, “Integração” e “integrazione”aparecem em posters de grande formato, cor e tipo de letra utilizado lembrando o logotipo da organização.
Clique aqui para ver no BLOG DEFICIENTE CIENTE , alguns cartazes dessa excelente campanha.
Pro Infirmis macht ein Experiment. Denn wenige Leute haben etwas gegen Behinderte. Dennoch bleibt der Platz im Bus neben Fabian leer. Behinderte sind ein normaler Teil unserer Gesellschaft. Darum: Kommen Sie näher.
Das Making-Of finden Sie hier:
http://www.youtube.com/watch?v=Nola3DVBVtk
“Integração”- a palavra está na boca de todos durante a campanha Pro infirmis, na Alemanha. Para Pro infirmis, a integração não se limita ao mundo do trabalho, “mas garantir a integração das pessoas com deficiência em todas as áreas da vida é uma obrigação da nossa sociedade”. Pro infirmis decidiu tomar a iniciativa. E para alcançar essa finalidade lançou em julho de 2007 uma campanha de cartazes com o slogan : ” Pro Infirmis se concentra na integração” As palavras “Integração”, “Integração” e “integrazione”aparecem em posters de grande formato, cor e tipo de letra utilizado lembrando o logotipo da organização.
Clique aqui para ver no BLOG DEFICIENTE CIENTE , alguns cartazes dessa excelente campanha.
Pro Infirmis macht ein Experiment. Denn wenige Leute haben etwas gegen Behinderte. Dennoch bleibt der Platz im Bus neben Fabian leer. Behinderte sind ein normaler Teil unserer Gesellschaft. Darum: Kommen Sie näher.
Das Making-Of finden Sie hier:
http://www.youtube.com/watch?v=Nola3DVBVtk
18/08/2011
ASSIM VIVEMOS - 5º Festival Internacional de Filmes sobre deficiências
Clique aqui para ver o site oficial e a programação
Abaixo, o Post do Blog Deficiente Ciente:
Começou dia 16, e vai até o dia 28 de agosto a quinta edição do Assim Vivemos – Festival Internacional de Filmes sobre Deficiência, que acontece no CCBB do Rio de Janeiro e depois seguirá para Brasília e São Paulo. Único festival brasileiro dedicado ao tema, o evento reúnirá produções nacionais e internacionais sob uma nova ótica: a da inserção social de pessoas com deficiência.
As sessões são gratuitas e serão exibidos 28 filmes (curtas, médias e longas) de 12 países, concorrendo nas categorias ficção e documentário. Agora, além da exibição e debates no Centro Cultural do Banco do Brasil, o festival expandiu as telas para o SESC de Ramos e de Madureira.
Esta pode ser uma oportunidade única para entrar em contato com universos singulares, como o das crianças de Myanmar ou as mulheres cadeirantes de Moçambique. Dois Mundos, de Thereza Jessouroun e ganhador do Grande Prêmio do Cinema Brasileiro 2011, é um dos destaques nacionais, além de Aloha, que segundo sua diretora Paula Luana Maia dos Santos, é sobre surf, alma e ondas. Entre os estrangeiros, o público poderá assistir o polonês Downtown (foto) Mais do que os Olhos Veem (Canadá), Incluindo Samuel (Estados Unidos), Quando Brilha um Raio de Luz (Irã), O Tempo de Suas Vidas (Reino Unido) e ainda produções da Rússia, Noruega, Irlanda e Suíça, entre outros.
Desde sua primeira edição, em 2003, o Assim Vivemos traz todas as acessibilidades, como: audiodescrição, catálogos em Braille, legendas Closed Caption, interpretação em LIBRAS nos debates e salas de cinema acessíveis a cadeirantes. A classificação indicativa é livre e a entrada é franca. Em Brasília, o evento acontecerá de 13 a 25 de setembro, enquanto em São Paulo será de 5 a 16 de outubro. Para saber mais sobre a programação, visite o site oficial do evento.
Abaixo, o Post do Blog Deficiente Ciente:
Começou dia 16, e vai até o dia 28 de agosto a quinta edição do Assim Vivemos – Festival Internacional de Filmes sobre Deficiência, que acontece no CCBB do Rio de Janeiro e depois seguirá para Brasília e São Paulo. Único festival brasileiro dedicado ao tema, o evento reúnirá produções nacionais e internacionais sob uma nova ótica: a da inserção social de pessoas com deficiência.
As sessões são gratuitas e serão exibidos 28 filmes (curtas, médias e longas) de 12 países, concorrendo nas categorias ficção e documentário. Agora, além da exibição e debates no Centro Cultural do Banco do Brasil, o festival expandiu as telas para o SESC de Ramos e de Madureira.
Esta pode ser uma oportunidade única para entrar em contato com universos singulares, como o das crianças de Myanmar ou as mulheres cadeirantes de Moçambique. Dois Mundos, de Thereza Jessouroun e ganhador do Grande Prêmio do Cinema Brasileiro 2011, é um dos destaques nacionais, além de Aloha, que segundo sua diretora Paula Luana Maia dos Santos, é sobre surf, alma e ondas. Entre os estrangeiros, o público poderá assistir o polonês Downtown (foto) Mais do que os Olhos Veem (Canadá), Incluindo Samuel (Estados Unidos), Quando Brilha um Raio de Luz (Irã), O Tempo de Suas Vidas (Reino Unido) e ainda produções da Rússia, Noruega, Irlanda e Suíça, entre outros.
Desde sua primeira edição, em 2003, o Assim Vivemos traz todas as acessibilidades, como: audiodescrição, catálogos em Braille, legendas Closed Caption, interpretação em LIBRAS nos debates e salas de cinema acessíveis a cadeirantes. A classificação indicativa é livre e a entrada é franca. Em Brasília, o evento acontecerá de 13 a 25 de setembro, enquanto em São Paulo será de 5 a 16 de outubro. Para saber mais sobre a programação, visite o site oficial do evento.
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