"Mas há a vida que é para ser intensamente vivida, há o amor. Que tem que ser vivido até a última gota. Sem nenhum medo. Não mata." Clarice Lispector
Joinha
Esses são vídeos coletados do Youtube. Então, por favor, clique, no título do vídeo, lado superior esquerdo, e o veja no próprio youtube. Assim você estará colaborando com o número de visualizações do vídeo e o próprio autor. Se você gostar, também dê um "joinha". Obrigadão!
31/03/2012
29/03/2012
28/03/2012
Minhocas o Teaser
http://www.portacurtas.com.br/busca.asp#
Site sensacional com mais de 6.000 curtas nacionais.
Este vídeo conta a história de Júnior, uma minhoca que quer saber o por que de tudo e muitas vezes cria um clima constrangedor entre a família. Ele não vai sossegar até conseguir uma explicação para a pergunta que não sai da sua cabeça: Por que é proibido cavar para cima? Uma história que ilustra a inquietude diante do desconhecido e o desejo pelo conhecimento. Qualquer relação com os seres humanos será mera coincidência?
Site sensacional com mais de 6.000 curtas nacionais.
Este vídeo conta a história de Júnior, uma minhoca que quer saber o por que de tudo e muitas vezes cria um clima constrangedor entre a família. Ele não vai sossegar até conseguir uma explicação para a pergunta que não sai da sua cabeça: Por que é proibido cavar para cima? Uma história que ilustra a inquietude diante do desconhecido e o desejo pelo conhecimento. Qualquer relação com os seres humanos será mera coincidência?
27/03/2012
As cores das flores
Uma criança cega precisa escrever uma redação sobre as cores das flores. O vídeo mostra o desafio do menino para conseguir cumprir a tarefa. A tradução para o português foi feita para o blog "Assim como Você", de Jairo Marques.
T-Mobile Sing-along Trafalgar Square (extended version)
Uma empresa de telefonia móvel inglesa promoveu essa mobilização na Trafalgar Square, em Londres, reunindo mais de 13 mil pessoas.
A empresa simplesmente mandou um convite pelo celular:
"Esteja na Trafalgar Square tal dia, tal horário". E nada mais foi dito.
Os que foram acharam que iam dançar, como tem acontecido em outras mobilizações desse tipo. Mas, na hora, distribuiram microfones. Muitos, muitos, muitos mesmo, e fizeram um karaokê gigante, de surpresa!!!
E todo mundo que estava na praça, quem estava passando, quem nem sabia do convite, cantou junto.
É de arrepiar. Se você um dia curtiu os Beatles, vai se emocionar....
A empresa simplesmente mandou um convite pelo celular:
"Esteja na Trafalgar Square tal dia, tal horário". E nada mais foi dito.
Os que foram acharam que iam dançar, como tem acontecido em outras mobilizações desse tipo. Mas, na hora, distribuiram microfones. Muitos, muitos, muitos mesmo, e fizeram um karaokê gigante, de surpresa!!!
E todo mundo que estava na praça, quem estava passando, quem nem sabia do convite, cantou junto.
É de arrepiar. Se você um dia curtiu os Beatles, vai se emocionar....
26/03/2012
Tina Turner - Sarvesham Svastir Bhavatu - "Children Beyond" - HD Clip 2011
Tina Turner & Children Beyond - "When You Sing" - Swiss Sports Awards - December 11, 2011 (HQ)
UNITY, CHILDREN BEYOND, TINA TURNER, REGULA CURTI, DECHEN SHAK-DAGSAY
Children Beyond - Om Ah Hum
24/03/2012
Adele - Rolling in the Deep - Chinese Zither Cover 古筝版 (REMASTERED)
Adele-"Rolling in the deep" (Great cover with accordions!!)
Amazing 11 year old girl sings Adele's "Rolling In The Deep".
Orchestral Cover of Rolling in the Deep by Adele
MattRach - Adele Cover "Rolling In The Deep"
Adele - Rolling In The Deep (4 yr old Jeremy Acapella)
"Rolling In The Deep" PS22 Chorus @ Newport Folk Festival 2011 (by Adele)
Adele - Rolling In The Deep Rock Cover - Paul King
Rolling in the deep - Adele Piano Cover
Amazing 11 year old girl sings Adele's "Rolling In The Deep".
Orchestral Cover of Rolling in the Deep by Adele
MattRach - Adele Cover "Rolling In The Deep"
Adele - Rolling In The Deep (4 yr old Jeremy Acapella)
"Rolling In The Deep" PS22 Chorus @ Newport Folk Festival 2011 (by Adele)
Adele - Rolling In The Deep Rock Cover - Paul King
Rolling in the deep - Adele Piano Cover
23/03/2012
Portal Veduca: Harvard, Stanford, MIT, Columbia e Yale em vídeo-aulas gratuitas
http://www.veduca.com.br/
Acervo digital é gratuito e reúne mais de 4.700 aulas, com uma parte do material legendado em português
Pense no mundo como uma gigantesca sala de aula, onde o conhecimento, de fato, torna-se universal. Esta realidade não pertence somente ao plano das ideias. Agora, é possível preencher a cadeira de instituições internacionais sem ter que levantar da sua. Tudo online e gratuitamente.
O Portal Veduca, criado pelo engenheiro Carlos Souza, reúne mais de 4.700 vídeo-aulas com disciplinas lecionadas em renomadas universidades . O material está divido por cursos acadêmicos e parte dele já foi traduzido para o português. Stanford, Massachusetts Institute of Technology – MIT, New York University – NYU, Columbia, Michigan, Harvard, University of California, Los Angeles – UCLA, Yale, Princeton, Berkeley e a australiana The University of New South Wales – UNSW integram o acervo digital do site.
CENTRALIDADE DA COMPAIXÃO
Assista ao discurso que Dalai Lama fez em Stanford
Com mais de 65 milhões de visualizações no YouTube, a página continua com a inclusão de conteúdo e tradução do mesmo. “O maior objetivo é levar conteúdo de qualidade para a maior parte dos brasileiros. A expectativa é que até o fim deste ano metade já esteja legendado e no fim de 2013 tudo seja concluído”, ressalta Souza. Entre os vídeos traduzidos está o discurso que Dalai Lama, líder religioso do Tibete, realizou em Stanford, onde abordou o tema “Centralidade da Compaixão”.
O sistema de busca mostra-se eficiente, pois é capaz de identificar palavras que foram ditas nos vídeos. Deste modo, assuntos específicos podem ser encontrados com rapidez. Outra característica do portal é sua capacidade de relacionar os conteúdos. Na seção “Notícias” é possível ler notícias sobre diferentes assuntos e ter acesso ao link das aulas que abordam tal temática.
Escolha sua cadeira e boa aula.
Acervo digital é gratuito e reúne mais de 4.700 aulas, com uma parte do material legendado em português
Pense no mundo como uma gigantesca sala de aula, onde o conhecimento, de fato, torna-se universal. Esta realidade não pertence somente ao plano das ideias. Agora, é possível preencher a cadeira de instituições internacionais sem ter que levantar da sua. Tudo online e gratuitamente.
O Portal Veduca, criado pelo engenheiro Carlos Souza, reúne mais de 4.700 vídeo-aulas com disciplinas lecionadas em renomadas universidades . O material está divido por cursos acadêmicos e parte dele já foi traduzido para o português. Stanford, Massachusetts Institute of Technology – MIT, New York University – NYU, Columbia, Michigan, Harvard, University of California, Los Angeles – UCLA, Yale, Princeton, Berkeley e a australiana The University of New South Wales – UNSW integram o acervo digital do site.
CENTRALIDADE DA COMPAIXÃO
Assista ao discurso que Dalai Lama fez em Stanford
Com mais de 65 milhões de visualizações no YouTube, a página continua com a inclusão de conteúdo e tradução do mesmo. “O maior objetivo é levar conteúdo de qualidade para a maior parte dos brasileiros. A expectativa é que até o fim deste ano metade já esteja legendado e no fim de 2013 tudo seja concluído”, ressalta Souza. Entre os vídeos traduzidos está o discurso que Dalai Lama, líder religioso do Tibete, realizou em Stanford, onde abordou o tema “Centralidade da Compaixão”.
O sistema de busca mostra-se eficiente, pois é capaz de identificar palavras que foram ditas nos vídeos. Deste modo, assuntos específicos podem ser encontrados com rapidez. Outra característica do portal é sua capacidade de relacionar os conteúdos. Na seção “Notícias” é possível ler notícias sobre diferentes assuntos e ter acesso ao link das aulas que abordam tal temática.
Escolha sua cadeira e boa aula.
Autismo: Recepcionista
Um filme da campanha produzida pela National Autistic Society, uma instituição de caridade do Reino Unido. A recepcionista fica irritada quando ela acha que um novo colega está olhando de soslaio para ela, mas não percebe que ele tem Síndrome de Asperger e está apenas tentando ler seu crachá. Esses mal-entendidos são comuns porque o autismo é uma deficiência "escondida".
22/03/2012
My Device is My Hero
Desde que minhas mãos não funcionam como a sua, eu uso meu computador para ajudar a controlar o meu ambiente e se comunicar com o mundo! Eu acessá-lo usando um switch cabeça.
21/03/2012
é possível ser adulto, e ainda assim tão humano quanto essas crianças?
O vídeo é simples.
Fala que solidariedade pode fazer parte de nossa ética com tanta facilidade, que para muitas crianças ela é natural.
Não importa se ela aprendeu observando, ou veio gravado no seu genoma.
Importa que é possível, simples, natural, e é um traço que não deveríamos abandonar quando adultos.
Ou... é possível ser adulto, e ainda assim tão humano quanto essas crianças?
Em um mundo capaz de produzir o dobro dos alimentos que necessita, morrem por ano 3.5 milhões de crianças. De desnutrição.
Fala que solidariedade pode fazer parte de nossa ética com tanta facilidade, que para muitas crianças ela é natural.
Não importa se ela aprendeu observando, ou veio gravado no seu genoma.
Importa que é possível, simples, natural, e é um traço que não deveríamos abandonar quando adultos.
Ou... é possível ser adulto, e ainda assim tão humano quanto essas crianças?
Em um mundo capaz de produzir o dobro dos alimentos que necessita, morrem por ano 3.5 milhões de crianças. De desnutrição.
15/03/2012
14/03/2012
Parabéns Gabriel Nogueira
Desde o dia 5 de março, os almoços da família Nogueira ganharam uma alegria diferente em Pelotas, no sul do Rio Grande do Sul. É na mesa, ao lado dos pais, que o estudante Gabriel conta com empolgação cada detalhe de sua nova façanha: a aprovação para o curso de teatro na Universidade Federal de Pelotas (Ufpel). O jovem de 24 anos tem Síndrome de Down e foi um dos selecionados pelo Programa de Avaliação da Vida Escolar (Pave), que analisa o currículo escolar dos alunos.
"Está sendo uma emoção permanente", conta a mãe de Gabriel, Joseane de Almeida, que vibra com cada uma das histórias que o garoto traz das aulas. Em vez de isolar o menino, os pais optaram por outro caminho. Desde a infância, o jovem participou de atividades que despertassem sua criatividade e aptidões. Integrante de um projeto da Ufpel, o Carinho, Gabriel fez aulas de natação e também de dança. “Sou faixa preta em Taekwondo”, conta o estudante que pratica a atividade há alguns anos.
O primeiro filho de um casal pelotense sempre estudou em escolas normais. “Ele nunca repetiu o ano, sempre foi muito esforçado”, diz Joseane. Quando sua irmã mais nova decidiu cursar jornalismo, Gabriel entusiasmou-se com a idéia e também quis virar calouro. “A ideia foi dele. Nos questionávamos se ele iria conseguir, mas ele não se deixa intimidar, é de bem com a vida e conseguiu uma nota suficiente para entrar”.
O estudante é faixa preta em Taekwondo
(Foto: Arquivo Pessoal)
O Pave é um programa da Ufpel paralelo ao Enem, que avalia o desempenho escolar durante todo o ensino médio, possibilitando o ingresso de diferentes pessoas na universidade. A coordenadora do curso de teatro da faculdade explica que diversas provas são desenvolvidas ao longo da vida letiva do concorrente. “O edital tem uma série de peculiaridades. Mas o positivo disso tudo é que mais pessoas estão tendo acesso às universidades”, fala Marina de
Oliveira. Os professores e os colegas de Gabriel também estão entusiasmados com a convivência. “Ele é muito carismático e espontâneo. O maior desafio é dos próprios professores, já que é uma novidade para todos. Estamos construindo novas formas de relacionamento, de construir o conhecimento”, retrata a coordenadora.
Em um curso dividido em três eixos, pedagógico, prático e teórico, a maior dificuldade de Gabriel, segundo sua mãe, será as matérias com caráter mais subjetivo. “Apesar de adorar filosofia, o desafio dele será na compreensão. Ele demora um pouco mais para acompanhar as coisas”, explica. Já no olhar do próprio aluno, estar na universidade tem sido um grande presente. “Eu acho interessante teatro. A matéria que mais gostei até agora é a de improvisação”, conta. Na infância, Gabriel participou de algumas peças na escola. Amante de violão, lançou-se em 2011 na sua primeira interpretação no filme “Down City”, que conta a história de uma pessoa que nasce normal em uma cidade de portadores da Síndrome de Down. Com a vaga garantida na faculdade, o garoto agora faz planos com a namorada. “Comemoramos dois anos em abril. Quero casar e constituir família”, completa, feliz, Gabriel.
"Está sendo uma emoção permanente", conta a mãe de Gabriel, Joseane de Almeida, que vibra com cada uma das histórias que o garoto traz das aulas. Em vez de isolar o menino, os pais optaram por outro caminho. Desde a infância, o jovem participou de atividades que despertassem sua criatividade e aptidões. Integrante de um projeto da Ufpel, o Carinho, Gabriel fez aulas de natação e também de dança. “Sou faixa preta em Taekwondo”, conta o estudante que pratica a atividade há alguns anos.
O primeiro filho de um casal pelotense sempre estudou em escolas normais. “Ele nunca repetiu o ano, sempre foi muito esforçado”, diz Joseane. Quando sua irmã mais nova decidiu cursar jornalismo, Gabriel entusiasmou-se com a idéia e também quis virar calouro. “A ideia foi dele. Nos questionávamos se ele iria conseguir, mas ele não se deixa intimidar, é de bem com a vida e conseguiu uma nota suficiente para entrar”.
O estudante é faixa preta em Taekwondo
(Foto: Arquivo Pessoal)
O Pave é um programa da Ufpel paralelo ao Enem, que avalia o desempenho escolar durante todo o ensino médio, possibilitando o ingresso de diferentes pessoas na universidade. A coordenadora do curso de teatro da faculdade explica que diversas provas são desenvolvidas ao longo da vida letiva do concorrente. “O edital tem uma série de peculiaridades. Mas o positivo disso tudo é que mais pessoas estão tendo acesso às universidades”, fala Marina de
Oliveira. Os professores e os colegas de Gabriel também estão entusiasmados com a convivência. “Ele é muito carismático e espontâneo. O maior desafio é dos próprios professores, já que é uma novidade para todos. Estamos construindo novas formas de relacionamento, de construir o conhecimento”, retrata a coordenadora.
Em um curso dividido em três eixos, pedagógico, prático e teórico, a maior dificuldade de Gabriel, segundo sua mãe, será as matérias com caráter mais subjetivo. “Apesar de adorar filosofia, o desafio dele será na compreensão. Ele demora um pouco mais para acompanhar as coisas”, explica. Já no olhar do próprio aluno, estar na universidade tem sido um grande presente. “Eu acho interessante teatro. A matéria que mais gostei até agora é a de improvisação”, conta. Na infância, Gabriel participou de algumas peças na escola. Amante de violão, lançou-se em 2011 na sua primeira interpretação no filme “Down City”, que conta a história de uma pessoa que nasce normal em uma cidade de portadores da Síndrome de Down. Com a vaga garantida na faculdade, o garoto agora faz planos com a namorada. “Comemoramos dois anos em abril. Quero casar e constituir família”, completa, feliz, Gabriel.
13/03/2012
12/03/2012
11/03/2012
10/03/2012
Os fantásticos livros voadores do Sr. Morris Lessmore
O poder curativo dos livros numa carta de amor aos livros. Afinal é nos livros que podemos encontrar a fonte da juventude! Uma história sobre pessoas que dedicam as suas vidas aos livros e de livros que devolvem esse favor. Com o título original "The Fantastic Flying Books of Mr. Morris Lessmore" foi o Vencedor do Óscar 2012 para filme de animação, curta metragem!
Inspirado pelo furacão Katrina, Buster Keaton, O Mágico de Oz, e um amor pelos livros, "Morris Lessmore" é uma pungente e humorística alegoria sobre os poderes curativos das histórias.
Usando uma variedade de técnicas (miniaturas, animação por computador, animação 2D) o premiado autor / ilustrador William Joyce e o co-diretor Brandon Oldenburg apresentam uma nova experiência narrativa que remonta a filmes mudos e musicais da MGM Technicolor. "Morris Lessmore" é antiquado e inovador ao mesmo tempo.
Sítio: http://www.morrislessmore.com
Filme: "The Fantastic Flying Books of Mr. Morris Lessmore," (2011)
Ilustrador: William Joyce
Realização: William Joyce e Brandon Oldenburg,
Estúdios: Moonbot Studios LA, LLC
Inspirado pelo furacão Katrina, Buster Keaton, O Mágico de Oz, e um amor pelos livros, "Morris Lessmore" é uma pungente e humorística alegoria sobre os poderes curativos das histórias.
Usando uma variedade de técnicas (miniaturas, animação por computador, animação 2D) o premiado autor / ilustrador William Joyce e o co-diretor Brandon Oldenburg apresentam uma nova experiência narrativa que remonta a filmes mudos e musicais da MGM Technicolor. "Morris Lessmore" é antiquado e inovador ao mesmo tempo.
Sítio: http://www.morrislessmore.com
Filme: "The Fantastic Flying Books of Mr. Morris Lessmore," (2011)
Ilustrador: William Joyce
Realização: William Joyce e Brandon Oldenburg,
Estúdios: Moonbot Studios LA, LLC
08/03/2012
O programa "Dans tes yeux" ("Nos teus olhos", em tradução literal) mostra as viagens da francesa Sophie Massieu, cega desde o nascimento, em 40 cidade
Daniela Fernandes
De Paris para a BBC Brasil
Atualizado em 8 de março, 2012 - 06:54 (Brasília) 09:54 GMT
Sophie Massieu deu a volta ao mundo durante 10 meses
O canal de TV franco-alemão Arte lançou um programa de reportagens realizadas por uma jornalista cega, que deu uma volta ao mundo acompanhada de seu cachorro.
O programa "Dans tes yeux" ("Nos teus olhos", em tradução literal) mostra as viagens da francesa Sophie Massieu, cega desde o nascimento, em 40 cidades de 23 países, entre eles o Brasil.
Jordânia, China, Índia, Turquia, Canadá, Alemanha, Etiópia e Madagascar são alguns dos países visitados pela jornalista cega, que também percorreu a Lapônia, na Finlândia, a Palestina e algumas regiões francesas, como a Camarga (o "Pantanal" da França).
Durante as viagens, que duraram dez meses, a repórter tomou 74 aviões e utilizou diferentes meios de transporte: trens, barcos, balão e até camelo.
"Nunca pensei que fosse montar na garupa de uma Vespa segurando um cachorro", diz ela, que circulou pelas ruas de Nápoles, na Itália, com o dálmata Pongo em seu colo na moto.
Aventuras
Jornalista visitou cidades do nordeste e uma tribo no Brasil
O conceito do programa é "mostrar o mundo de maneira diferente", sob a ótica das sensações de alguém que não possui a visão, diz Sébastien Deurdilly, co-redator-chefe da série de documentários turísticos.
"Ainda não acredito que um canal de televisão aceitou dar o papel principal de um programa para uma pessoa portadora de deficiência. Isso é um sinal de que há avanços nessa área", diz Massieu, de 36 anos.
Ela foi uma das primeiras pessoas cegas a ter cursado, em 1998, uma escola de jornalismo na França e foi colaboradora de grandes jornais e revistas do país.
Entre as inúmeras aventuras de suas viagens para o programa de TV, ela saltou de asa delta na ilha da Córsega, na França, fez escalada na Grécia, participou de corrida de carros na Polônia, colheu arroz na China e aprendeu a dançar valsa usando salto alto em Budapeste, na Hungria.
Na Grécia, ela também mergulhou em apneia para colher esponjas marinhas utilizando o mesmo antigo método dos mergulhadores locais, amarrada a um pedra de mais de 20 quilos.
Além das percepções diferentes que uma pessoa cega têm ao descobrir um local, o programa privilegia o contato humano, ressaltando os encontros que a jornalista fez ao longo das viagens, como um pastor de ovelhas na Córsega, pescadores nas Ilhas Canárias, uma jovem de Xangai que a leva a discotecas ou um artista de Nova York.
A francesa teve que se adaptar a diversas situações com seu cão, Pongo
"Como eu não vejo, eu questiono coisas sobre os lugares que as outras pessoas não têm o hábito de perguntar", diz a francesa, que também fala inglês, espanhol e italiano.
No Brasil, Massieu visitou Salvador, na Bahia, e outras localidades no Nordeste. Ela visitou ainda uma tribo indígena, segundo informou à BBC Brasil a assessoria do canal de TV Arte.
A jornalista teve algumas dificuldades nas viagens. Seu cachorro Pongo, que a guia desde 2007, não foi autorizado a acompanhá-la a todos os lugares, como no Muro das Lamentações, em Israel, onde animais não são permitidos.
A série de reportagens será exibida diariamente até o final de abril. Os programas sobre o Brasil serão apresentados nos dias 16 e 23 de abril.
07/03/2012
Carla Kamitsuji: diário de uma médica sem fronteira
A psiquiatra Carla Kamitsuji trocou a vida que levava em São Paulo pelo perigo - e se encontrou. Há dois anos, trabalha com populações vitimadas pela violência, que passam fome, enfrentam epidemias, a angústia, a depressão e as recorrentes ameaças de exércitos em guerra
Em 2007, a psiquiatra Carla Kamitsuji, 32 anos, fechou o consultório em São Paulo, pediu demissão de três empregos, trocou os sapatos por tênis e partiu para Uganda, na África, em sua primeira missão em Médicos sem Fronteiras (MSF), organização humanitária internacional presente em mais de 70 países. Desde o grave acidente de carro que sofrera, aos 25 anos, por ter dormido ao volante, questionava sua rotina turbulenta e cheia de plantões. Não via sentido naquilo. Bem o oposto do que sente hoje ajudando a restaurar a vida de pessoas em meio a guerras, doenças, violência social e catástrofes naturais.
Depois de Uganda, Carla passou pelo Iraque e no momento está na Cisjordânia. Com a família, ela se comunica duas vezes por mês pelo Skype e, num único e-mail mensal, dá notícias a todos os amigos. A psiquiatra não tem namorado, filhos nem planos para tanto. Uma médica pode se casar durante a missão, mas, se ela engravidar em áreas endêmicas, terá de abandonar o trabalho para não oferecer riscos ao bebê.
A aridez da missão faz a psiquiatra se perguntar, constantemente, por que escolheu esse caminho. "Sei que o trabalhador humanitário está mais sujeito a infecção por HIV; sofre de solidão e stress cumulativo por ficar longe de casa, da língua nativa; enfrenta, às vezes, alojamentos sem energia elétrica, tomando banho de balde. Tudo isso o torna mais suscetível ao suicídio e ao abuso de álcool e drogas", reflete. "Mesmo assim, a resposta é clara: minha vocação é estar no mundo, entre as pessoas que têm as demandas mais agudas e urgentes. É desse modo que resolvo os meus conflitos internos e me sinto realmente feliz."
CISJORDÂNIA
No fim de 2008, o conflito entre Israel e a Faixa de Gaza se intensificou: o Exército israelense bombardeou o local para cercear o lançamento de foguetes do Hamas, o grupo radical islâmico que controla a área. Em janeiro, o saldo de mortos em Gaza chegou a 700, e o de feridos a 2,5 mil. O reflexo do pavor se estendeu à vizinha Cisjordânia, outro território palestino sob ocupação de Israel. Carla chegou a Hebron, na Cisjordânia, em 23 de janeiro de 2009 e permanecerá lá até outubro.
Carla em atendimento domiciliar na região de Hebron
Quando me instalei, a cidade respirava sob um cessar-fogo. As pessoas têm medo de que o próximo alvo de bombas seja a Cisjordânia. Durante a guerra, a população passava o dia vendo os ataques na TV Al Jazeera. Não há um só árabe aqui que não tenha parentes em Gaza. Tratamos sintomas depressivos, ansiedade e pânico com técnicas da terapia cognitiva comportamental e da arte-terapia em até 12 encontros. Se há necessidade de remédio, encaminhamos para o centro de saúde mental do governo.
As crianças são as mais afetadas. Elas não querem dormir sozinhas e relatam sonhos terríveis. Uma menina cobriu suas bonecas alegando que elas não podiam mais brincar porque haviam morrido como os moradores de Gaza. Outra, de 12 anos, foi atingida por uma bala de borracha perdida, disparada por soldados israelenses no contra-ataque a garotos que atiravam pedras. Ela sofreu de insônia por 15 dias. Num outro episódio, um rapaz de 16 anos, que também atirava pedras, acabou preso. A mãe, angustiada com a prisão, perdeu o apetite, o ânimo e a concentração. Após três sessões individuais, ela apresentou melhoras. Um jovem de 18 anos, que se recusou a ficar de pé em posição de revista, tomou um tiro nas costas e teve o pulmão e duas vértebras afetados. Relata dores, falta de ar e sentimento de morte.
Eu também me cuido: uma vez por mês vou a Jerusalém para supervisão técnica e suporte psicológico com a nossa equipe. O desabafo me ajuda a administrar o impacto dos casos que ouço e a manter o equilíbrio.
Como a maioria dos atendimentos é domiciliar, passo muito tempo fora do escritório, com um motorista e uma tradutora. De folga na sexta e no sábado, posso dirigir e andar pelas ruas. Hebron é bonita e tem frutas e verduras variadas, roupas, eletroeletrônicos. As mulheres andam de véu e saia longa; as estrangeiras podem usar manga curta e saia abaixo dos joelhos. Sempre ouço a palavra salamalekum, que significa "a paz sobre você". Mas o retrato do momento, para mim, é o muro que separa palestinos e israelenses - tanto o de concreto quanto o abstrato, bem mais difícil de ser compreendido.
UGANDA
O Exército de Resistência do Senhor (LRA), de orientação fundamentalista cristã, tenta derrubar o presidente Yoweri Museveni, que está no poder desde 1986 e reage com pesados ataques.
Em 2007, a psiquiatra Carla Kamitsuji, 32 anos, fechou o consultório em São Paulo, pediu demissão de três empregos, trocou os sapatos por tênis e partiu para Uganda, na África, em sua primeira missão em Médicos sem Fronteiras (MSF), organização humanitária internacional presente em mais de 70 países. Desde o grave acidente de carro que sofrera, aos 25 anos, por ter dormido ao volante, questionava sua rotina turbulenta e cheia de plantões. Não via sentido naquilo. Bem o oposto do que sente hoje ajudando a restaurar a vida de pessoas em meio a guerras, doenças, violência social e catástrofes naturais.
Depois de Uganda, Carla passou pelo Iraque e no momento está na Cisjordânia. Com a família, ela se comunica duas vezes por mês pelo Skype e, num único e-mail mensal, dá notícias a todos os amigos. A psiquiatra não tem namorado, filhos nem planos para tanto. Uma médica pode se casar durante a missão, mas, se ela engravidar em áreas endêmicas, terá de abandonar o trabalho para não oferecer riscos ao bebê.
A aridez da missão faz a psiquiatra se perguntar, constantemente, por que escolheu esse caminho. "Sei que o trabalhador humanitário está mais sujeito a infecção por HIV; sofre de solidão e stress cumulativo por ficar longe de casa, da língua nativa; enfrenta, às vezes, alojamentos sem energia elétrica, tomando banho de balde. Tudo isso o torna mais suscetível ao suicídio e ao abuso de álcool e drogas", reflete. "Mesmo assim, a resposta é clara: minha vocação é estar no mundo, entre as pessoas que têm as demandas mais agudas e urgentes. É desse modo que resolvo os meus conflitos internos e me sinto realmente feliz."
CISJORDÂNIA
No fim de 2008, o conflito entre Israel e a Faixa de Gaza se intensificou: o Exército israelense bombardeou o local para cercear o lançamento de foguetes do Hamas, o grupo radical islâmico que controla a área. Em janeiro, o saldo de mortos em Gaza chegou a 700, e o de feridos a 2,5 mil. O reflexo do pavor se estendeu à vizinha Cisjordânia, outro território palestino sob ocupação de Israel. Carla chegou a Hebron, na Cisjordânia, em 23 de janeiro de 2009 e permanecerá lá até outubro.
Carla em atendimento domiciliar na região de Hebron
Quando me instalei, a cidade respirava sob um cessar-fogo. As pessoas têm medo de que o próximo alvo de bombas seja a Cisjordânia. Durante a guerra, a população passava o dia vendo os ataques na TV Al Jazeera. Não há um só árabe aqui que não tenha parentes em Gaza. Tratamos sintomas depressivos, ansiedade e pânico com técnicas da terapia cognitiva comportamental e da arte-terapia em até 12 encontros. Se há necessidade de remédio, encaminhamos para o centro de saúde mental do governo.
As crianças são as mais afetadas. Elas não querem dormir sozinhas e relatam sonhos terríveis. Uma menina cobriu suas bonecas alegando que elas não podiam mais brincar porque haviam morrido como os moradores de Gaza. Outra, de 12 anos, foi atingida por uma bala de borracha perdida, disparada por soldados israelenses no contra-ataque a garotos que atiravam pedras. Ela sofreu de insônia por 15 dias. Num outro episódio, um rapaz de 16 anos, que também atirava pedras, acabou preso. A mãe, angustiada com a prisão, perdeu o apetite, o ânimo e a concentração. Após três sessões individuais, ela apresentou melhoras. Um jovem de 18 anos, que se recusou a ficar de pé em posição de revista, tomou um tiro nas costas e teve o pulmão e duas vértebras afetados. Relata dores, falta de ar e sentimento de morte.
Eu também me cuido: uma vez por mês vou a Jerusalém para supervisão técnica e suporte psicológico com a nossa equipe. O desabafo me ajuda a administrar o impacto dos casos que ouço e a manter o equilíbrio.
Como a maioria dos atendimentos é domiciliar, passo muito tempo fora do escritório, com um motorista e uma tradutora. De folga na sexta e no sábado, posso dirigir e andar pelas ruas. Hebron é bonita e tem frutas e verduras variadas, roupas, eletroeletrônicos. As mulheres andam de véu e saia longa; as estrangeiras podem usar manga curta e saia abaixo dos joelhos. Sempre ouço a palavra salamalekum, que significa "a paz sobre você". Mas o retrato do momento, para mim, é o muro que separa palestinos e israelenses - tanto o de concreto quanto o abstrato, bem mais difícil de ser compreendido.
UGANDA
O Exército de Resistência do Senhor (LRA), de orientação fundamentalista cristã, tenta derrubar o presidente Yoweri Museveni, que está no poder desde 1986 e reage com pesados ataques.
06/03/2012
Oscar 2012 | Conheça os 63 candidatos a Melhor Filme Estrangeiro
Inscritos concorrerão a uma das cinco vagas
Érico Borgo
13 de Outubro de 2011
Conheça abaixo os 63 candidatos às cinco vagas para concorrer ao prêmio de Melhor Filme Estrangeiro no Oscar 2012. Os inscritos acabam de ser oficializados pela Academia de Artes e Ciências Cinematográficas.
África do Sul, "Beauty", Oliver Hermanus
Albânia, "Amnesty", Bujar Alimani
Alemanha, "Pina", Wim Wenders
Argentina, "Aballay", Fernando Spiner
Áustria, "Breathing", Karl Markovics
Bélgica, "Bullhead", Michael R. Roskam
Bósnia e Herzegovina,"Belvedere", Ahmed Imamovic
Brasil, "Tropa de Elite 2", José Padilha
Bulgária, "Tilt", Viktor Chouchkov, Jr.
Canadá, "Monsieur Lazhar", Philippe Falardeau
Cazaquistão, "Returning to the ‘A,’" Egor Mikhalkov-Konchalovsky
Chile, "Violeta Went to Heaven", Andrés Wood
China, "The Flowers of War", Zhang Yimou
Cingapura, "Tatsumi", Eric Khoo
Colômbia, "The Colors of the Mountain", Carlos César Arbeláez
Coreia do Sul, "The Front Line", Jang Hun
Croácia, "72 Days", Danilo Serbedzija
Cuba, "Havanastation", Ian Padrón
Dinamarca, "Superclásico", Ole Christian Madsen
Egito, "Lust", Khaled el Hagar
Espanha, "Black Bread", Agusti Villaronga
Estônia, "Letters to Angel", Sulev Keedus
Filipinas, "The Woman in the Septic Tank", Marlon N. Rivera
Finlândia, "Le Havre", Aki Kaurismäki
França, "Declaration of War", Valérie Donzelli
Geórgia, "Chantrapas", Otar Iosseliani
Grécia, "Attenberg", Athina Rachel Tsangari
Holanda, "Sonny Boy", Maria Peters
Hong Kong,"A Simple Life", Ann Hui
Hungria, "The Turin Horse", Béela Tarr
Islândia, "Volcano", Rúnar Rúnarsson
Índia, "Abu, Son of Adam", Salim Ahamed
Indonésia, "Under the Protection of Ka'Bah", Hanny R. Saputra
Irã, "A Separation", Asghar Farhadi
Irlanda, "As If I Am Not There", Juanita Wilson
Israel, "Footnote", Joseph Cedar
Itália, "Terraferma", Emanuele Crialese
Japão, "Postcard", Kaneto Shindo
Líbano, "Where Do We Go Now?" Nadine Labaki
Lituânia, "Back to Your Arms", Kristijonas Vildziunas
Macedônia, "Punk Is Not Dead", Vladimir Blazevski
México, "Miss Bala", Gerardo Naranjo
Marrocos, "Omar Killed Me", Roschdy Zem
Nova Zelândia, "The Orator", Tusi Tamasese
Noruega, "Happy, Happy", Anne Sewitsky
Peru, "October", Diego Vega and Daniel Vegas
Polônia, "In Darkness", Agnieszka Holland
Portugal, "José and Pilar", Miguel Gonçalves Mendes
Romênia, "Morgen", Marian Crisan
Reino Unido,"Patagonia", Marc Evans
República Dominicana,"Love Child", Leticia Tonos
República Eslovaca, "Gypsy", Martin Sulík
República Tcheca,"Alois Nebel", Tomás Lunák
Rússia, "Burnt by the Sun 2: The Citadel", Nikita Mikhalkov
Sérvia, "Montevideo: Taste of a Dream", Dragan Bjelogrlic
Suécia, "Beyond", Pernilla August
Suiça, "Summer Games", Rolando Colla
Taiwan, "Warriors of the Rainbow: Seediq Bale", Wei Te-sheng
Tailândia, "Kon Khon", Sarunyu Wongkrachang
Turquia, "Once upon a Time in Anatolia", Nuri Bilge Ceylan
Uruguai, "The Silent House", Gustavo Hernández
Venezuela, "Rumble of the Stones", Alejandro Bellame Palacios
Vietnã, "The Prince and the Pagoda Boy", Luu Trong Ninh
Érico Borgo
13 de Outubro de 2011
Conheça abaixo os 63 candidatos às cinco vagas para concorrer ao prêmio de Melhor Filme Estrangeiro no Oscar 2012. Os inscritos acabam de ser oficializados pela Academia de Artes e Ciências Cinematográficas.
África do Sul, "Beauty", Oliver Hermanus
Albânia, "Amnesty", Bujar Alimani
Alemanha, "Pina", Wim Wenders
Argentina, "Aballay", Fernando Spiner
Áustria, "Breathing", Karl Markovics
Bélgica, "Bullhead", Michael R. Roskam
Bósnia e Herzegovina,"Belvedere", Ahmed Imamovic
Brasil, "Tropa de Elite 2", José Padilha
Bulgária, "Tilt", Viktor Chouchkov, Jr.
Canadá, "Monsieur Lazhar", Philippe Falardeau
Cazaquistão, "Returning to the ‘A,’" Egor Mikhalkov-Konchalovsky
Chile, "Violeta Went to Heaven", Andrés Wood
China, "The Flowers of War", Zhang Yimou
Cingapura, "Tatsumi", Eric Khoo
Colômbia, "The Colors of the Mountain", Carlos César Arbeláez
Coreia do Sul, "The Front Line", Jang Hun
Croácia, "72 Days", Danilo Serbedzija
Cuba, "Havanastation", Ian Padrón
Dinamarca, "Superclásico", Ole Christian Madsen
Egito, "Lust", Khaled el Hagar
Espanha, "Black Bread", Agusti Villaronga
Estônia, "Letters to Angel", Sulev Keedus
Filipinas, "The Woman in the Septic Tank", Marlon N. Rivera
Finlândia, "Le Havre", Aki Kaurismäki
França, "Declaration of War", Valérie Donzelli
Geórgia, "Chantrapas", Otar Iosseliani
Grécia, "Attenberg", Athina Rachel Tsangari
Holanda, "Sonny Boy", Maria Peters
Hong Kong,"A Simple Life", Ann Hui
Hungria, "The Turin Horse", Béela Tarr
Islândia, "Volcano", Rúnar Rúnarsson
Índia, "Abu, Son of Adam", Salim Ahamed
Indonésia, "Under the Protection of Ka'Bah", Hanny R. Saputra
Irã, "A Separation", Asghar Farhadi
Irlanda, "As If I Am Not There", Juanita Wilson
Israel, "Footnote", Joseph Cedar
Itália, "Terraferma", Emanuele Crialese
Japão, "Postcard", Kaneto Shindo
Líbano, "Where Do We Go Now?" Nadine Labaki
Lituânia, "Back to Your Arms", Kristijonas Vildziunas
Macedônia, "Punk Is Not Dead", Vladimir Blazevski
México, "Miss Bala", Gerardo Naranjo
Marrocos, "Omar Killed Me", Roschdy Zem
Nova Zelândia, "The Orator", Tusi Tamasese
Noruega, "Happy, Happy", Anne Sewitsky
Peru, "October", Diego Vega and Daniel Vegas
Polônia, "In Darkness", Agnieszka Holland
Portugal, "José and Pilar", Miguel Gonçalves Mendes
Romênia, "Morgen", Marian Crisan
Reino Unido,"Patagonia", Marc Evans
República Dominicana,"Love Child", Leticia Tonos
República Eslovaca, "Gypsy", Martin Sulík
República Tcheca,"Alois Nebel", Tomás Lunák
Rússia, "Burnt by the Sun 2: The Citadel", Nikita Mikhalkov
Sérvia, "Montevideo: Taste of a Dream", Dragan Bjelogrlic
Suécia, "Beyond", Pernilla August
Suiça, "Summer Games", Rolando Colla
Taiwan, "Warriors of the Rainbow: Seediq Bale", Wei Te-sheng
Tailândia, "Kon Khon", Sarunyu Wongkrachang
Turquia, "Once upon a Time in Anatolia", Nuri Bilge Ceylan
Uruguai, "The Silent House", Gustavo Hernández
Venezuela, "Rumble of the Stones", Alejandro Bellame Palacios
Vietnã, "The Prince and the Pagoda Boy", Luu Trong Ninh
05/03/2012
Cães auditivos estão mudando a vida de crianças surdas
BBC-NEWS clique aqui
Os cães são comumente conhecidos como o melhor amigo do homem e eles também podem ser os melhores amigos de uma criança - particularmente se essas crianças são uma das 45.000 crianças surdas no Reino Unido.
"Hearing dogs", como são conhecidos, poderia transformar muitas vidas jovens, oferecendo confiança, companheirismo e independência.
Não só isso, um estudo recente concluiu, que estes cães especialmente treinados poderia melhorar o comportamento na escola e levar a um melhor desempenho acadêmico.
James Cheung tem 11 anos é o dono de Kurt, um labrador retriever dourado.
Kurt é especialmente treinado para responder a sons domésticos que uma criança surda não pode ouvir, como um toque de campainha, telefone tocando e os alarmes de uma casa.
Mas Kurt provou ser muito mais do que apenas um cão que ouve. "Ele é uma companhia maravilhosa para a nossa casa", diz mãe de Tiago Louise, de Derbyshire.
"Eu não consigo lembrar a vida sem ele."
Sleep companion
Apesar de ter tido Kurt a menos de um ano, ele tornou-se um companheiro próximo de James, que é filho único, e uma presença reconfortante em torno da casa.
"James tinha ansiedades do sono, que ele estava sendo tratado, mas agora que Kurt dorme com ele em seu quarto, ele se sente muito menos isolado ."
Kurt também ajudou a interação social de James, que ele sempre achou difícil por causa de uma deficiência de fala.
Ele descobriu que os cães de audição teve um efeito positivo em várias áreas, tais como ajudar os pais a chamar a atenção da criança, tornando mais fácil deitar e dormir, e dando a confiança da criança - especialmente em ambientes sociais.
Preocupações dos pais sobre a segurança da criança também caiu dramaticamente, segundo o estudo.
"Os pais estão preocupados com os perigos ao redor da casa, mas nós treinamos os cães para responder a fumar alarmes, para alertar uma criança a barulhos alarmantes, mesmo coisas como sirenes de ambulância quando estão fora de casa.
As respostas das famílias envolvidas no estudo disseram que os cães ajudaram os filhos estejam seguros perto de estradas e impediu-os vagando em lugares públicos.
Mas havia outros benefícios visíveis para colocar cães de audição com crianças surdas.
Seus professores notaram um melhor comportamento na escola e os pais experimentaram tempos mais felizes da família em casa.
A criança foi também mais propensos a usar um aparelho auditivo, que muitas vezes levou a melhor progresso acadêmico e fala melhor.
Mais importante ainda, os cães se tornaram seus amigos - muitas vezes "melhores amigos".
Audição cães são treinados para alertar as crianças empurrando a criança com o seu nariz ou, no caso de um despertador, acordar a criança, colocando-se duas patas em cima da cama e puxando o edredom fora.
Cães auditivos são socializados inicialmente em famílias voluntárias quando são filhotes de cachorro
Auditivas cães também pode ser usado pelo pai para buscar a criança quando necessário, e para transmitir mensagens escritas em uma pequena bolsa, que a criança pode então responder da mesma maneira.
"O cão é um canal muito grande entre pai e filho - dá a independência da criança", diz Michele Jennings.
Existem actualmente 750 cães trabalhando ouvir no Reino Unido para os adultos e, seguindo o sucesso do ensaio, a caridade quer treinar cães muito mais para trabalhar com crianças surdas.
É um processo caro, porém, com cada cão custa £ 45.000 para ser treinado durante sua vida.
Todos os cães auditivos são aposentou aos 11 anos de idade, mas eles geralmente são mantidos pelos familiares.
"O vínculo entre a família eo cão e criança e cão audição é tão forte. É uma alegria ver. Eles só se tornam parte da família", diz a Sra. Jennings.
George Carlin
George Carlin
Nós bebemos demais,
gastamos sem critérios.
Dirigimos rápido demais,
ficamos acordados até muito mais tarde,
acordamos muito cansados,
lemos muito pouco,
assistimos TV demais
e raramente estamos com Deus.
Multiplicamos nossos bens,
mas reduzimos nossos valores.
Nós falamos demais,
amamos raramente,
odiamos frequentemente.
Aprendemos a sobreviver,
mas não a viver;
adicionamos anos a nossa vida
e não vida aos nossos anos.
Fomos e voltamos a Lua,
mas temos dificuldade em cruzar a rua
e encontrar um novo vizinho.
Conquistamos o espaço,
mas não o nosso próprio.
Fizemos muitas coisas maiores,
mas pouquíssimas melhores.
Limpamos o ar,
mas poluímos a alma;
dominamos o Átomo,
mas não nosso preconceito;
escrevemos mais,
mas aprendemos menos;
planejamos mais,
mas realizamos menos.
Aprendemos a nos apressar
e não, a esperar.
Construímos mais computadores
para armazenar mais informação,
produzir mais cópias do que nunca,
mas nos comunicamos cada vez menos.
Estamos na era do 'fast-food'
e da digestão lenta;
do homem grande,
de caráter pequeno;
lucros acentuados e
relações vazias.
Essa é a era de dois empregos,
vários divórcios,
casas chiques
e lares despedaçados.
Essa é a era das viagens rápidas,
fraldas e moral descartáveis,
das rapidinhas, dos cérebros ocos
e das pílulas "mágicas".
Um momento de muita coisa na vitrine
e muito pouco na dispensa.
Uma era que leva essa carta a você,
e uma era que te permite dividir essa reflexão
ou simplesmente clicar 'delete'.
Lembre-se de passar tempo com as pessoas que ama,
pois elas não estarão aqui para sempre.
Lembre-se dar um abraço carinhoso em seus pais,
num amigo, pois não lhe custa um centavo sequer.
Lembre-se de dizer 'eu te amo' a sua esposa(o),
seus filhos, seus netos, seus vizinhos e as pessoas que ama,
antes que seja tarde e elas se vão...
mas, em primeiro lugar, se ame...
se ame muito.
Um beijo e um abraço curam a dor,
quando vem de lá de dentro.
Por isso, valorize sua família
e as pessoas que estão ao
seu lado, sempre.
Nós bebemos demais,
gastamos sem critérios.
Dirigimos rápido demais,
ficamos acordados até muito mais tarde,
acordamos muito cansados,
lemos muito pouco,
assistimos TV demais
e raramente estamos com Deus.
Multiplicamos nossos bens,
mas reduzimos nossos valores.
Nós falamos demais,
amamos raramente,
odiamos frequentemente.
Aprendemos a sobreviver,
mas não a viver;
adicionamos anos a nossa vida
e não vida aos nossos anos.
Fomos e voltamos a Lua,
mas temos dificuldade em cruzar a rua
e encontrar um novo vizinho.
Conquistamos o espaço,
mas não o nosso próprio.
Fizemos muitas coisas maiores,
mas pouquíssimas melhores.
Limpamos o ar,
mas poluímos a alma;
dominamos o Átomo,
mas não nosso preconceito;
escrevemos mais,
mas aprendemos menos;
planejamos mais,
mas realizamos menos.
Aprendemos a nos apressar
e não, a esperar.
Construímos mais computadores
para armazenar mais informação,
produzir mais cópias do que nunca,
mas nos comunicamos cada vez menos.
Estamos na era do 'fast-food'
e da digestão lenta;
do homem grande,
de caráter pequeno;
lucros acentuados e
relações vazias.
Essa é a era de dois empregos,
vários divórcios,
casas chiques
e lares despedaçados.
Essa é a era das viagens rápidas,
fraldas e moral descartáveis,
das rapidinhas, dos cérebros ocos
e das pílulas "mágicas".
Um momento de muita coisa na vitrine
e muito pouco na dispensa.
Uma era que leva essa carta a você,
e uma era que te permite dividir essa reflexão
ou simplesmente clicar 'delete'.
Lembre-se de passar tempo com as pessoas que ama,
pois elas não estarão aqui para sempre.
Lembre-se dar um abraço carinhoso em seus pais,
num amigo, pois não lhe custa um centavo sequer.
Lembre-se de dizer 'eu te amo' a sua esposa(o),
seus filhos, seus netos, seus vizinhos e as pessoas que ama,
antes que seja tarde e elas se vão...
mas, em primeiro lugar, se ame...
se ame muito.
Um beijo e um abraço curam a dor,
quando vem de lá de dentro.
Por isso, valorize sua família
e as pessoas que estão ao
seu lado, sempre.
04/03/2012
Spud - John Van de Ruit
recomendado por Rebeca:
Resenha do livro - clique aqui
Cotoco – O diário (perversamente engraçado) de um garoto de 13 anos
Título Original: Spud
Autor: John van de Ruit
Número de Páginas: 392
Comre o livro: Saraiva
Dessa vez trago a você, a resenha do livro Cotoco – O diário (perversamente engraçado) de um garoto de 13 anos, do autor sul africano John van de Ruit. O livro é muuito engraçado e eu recomendo a todos! A série é publicada no Brasil pela Editora Intrínseca. Uma das coisas que mais me despertou curiosidade de ler o livro, foi sobre o autor, que é sul africano e eu nunca tinha ouvido falar sobre um livro de autor da África. Achei muito interessante, e ainda descobri que até agora foram lançados três livros na África do Sul e dois nos EUA. Em 2011, será lançada a adaptação para o cinema.
Cotoco conta a história de John Milton, um garoto de 13 anos que mora em Durban, na África do Sul e ganhou uma bolsa de estudos em um internato famoso e de tradição entre os garotos ricos da região.
Longe dos pais, John agora deve enfrentar as novidades de ser um calouro, fazer amigos e ter uma vida amorosa.O livro é muito engraçado e na maioria das páginas nos faz rir.
Na nova escola, John é apelidado de Cotoco pelos seus colegas por ter suas partes íntimas pouco desenvolvidas ._. e lá vive rodeado por pessoas malucas, inclusive seus pais.Cotoco é um garoto fascinado por literatura, quer honrar a sua bolsa de estudos tirando boas notas, joga rúgbi, é viciado em crítiquete,e seus companheiros de dormitório – Rambo, Cachorro Doido, Simon, Rain Man, Lagartixa, Barril e Esponja – são conhecidos como Os Oito Loucos, e juntos enfrentam aventuras bizarras como mergulhos proibidos no meio da madrugada, a descoberta do fantasma de um professor que foi morto há anos, sofrem na mão de monitores – que os fazem de escravos – e garotos mais velhos.
Parte da história gira em torno da peça musical/ teatral que acontecerá no final do ano e que tem como artista principal, Cotoco, com sua voz fina e feminina que emociona a todos. Enquanto isso, John fica indeciso entre três garotas, que agora ocupam sua vida e sua mente: Sereia, Amanda e Christine; tendo a ajuda de seu conselheiro amoroso, Lagartixa, que tem um final trágico.
O mais engraçado da história é perceber que todos os personagens são doidos, fazendo com que John quase fique louco igual eles também… Professores, monitores, pais, diretores, colegas são todos muito engraçados e vivem situações que você nunca imaginaria, desde um monitor que mora debaixo da escada e tem como bichos de estimação cobras e ratos, a professores que se embebedam junto com seus pais. A história acontece no ano de 1990, em que ocorre a libertação de Nelson Mandela e fazendo com que o pai de John tenha medo de todos os negros que vê, pensando que vão matá-lo e cria um “eficiente” sistema de segurança em sua casa, deixando sua esposa irritada e provando o quanto ele é doido.
Você deve pensar que um livro como esse não deve lhe dar lição nenhuma, certo? Engana-se. Cotoco deixa uma lição intensa: a valorização das pessoas e da amizade, aceitação da família, literatura nacional, preconceito e primeiro amor são algumas das lições mais importantes que o livro propõe. Além disso, o livro cita uma infinidade de filmes e livros que lhe despertam muita curiosidade.
Cotoco – O diário (perversamente engraçado) de um garoto de 13 anos é com certeza, um dos melhores livros que já li e o mais engraçado!
03/03/2012
Julia Bacha filme Budrus
A cineasta Julia Bacha fala ao Instituto Millenium sobre a experiência da filmagem do documentário Budrus. O filme se passa no vilarejo de mesmo nome, localizado na fronteira entre Israel e Cisjordânia, onde em 2003 aconteceu um protesto não-violento contra a construção do muro que separaria os territórios. O movimento conseguiu unir facções palestinas rivais, como o Fatah e o Hamas, e ainda judeus progressistas e, para a cineasta, oferece um modelo de resistência pacífica a ser seguido em outras localizades ao redor do mundo.
01/03/2012
Khan Academy
Vídeos com aulas de americano são vistos 200 mil vezes em português
Sucesso mundial, Khan Academy em português chega a quase 700 aulas traduzidas. Autor não aparece
Cinthia Rodrigues, iG São Paulo | 01/03/2012 07:00
Um tio bom de matemática ajudando a sobrinha. Foi assim que começou o que se tornou o maior sucesso de audiência de aulas pela internet, a Khan Academy, ambiente no youtube com 2.800 vídeos já vistos mais de 125 milhões de vezes. Agora, uma versão em português está sendo construída. Com a maioria das 693 aulas postadas entre dezembro e fevereiro tem, por enquanto, 200 mil visualizações.
Aula de divisão da Khan Academy já traduzida para o português
Quem dá as aulas é o americano com descendência indiana Salman Khan, de 35 anos, que não é professor e nunca ensinou em uma escola comum. Nos vídeos, ele não aparece e usa apenas um programa que simula canetas coloridas em uma lousa preta.
Os primeiros vídeos foram gravados em 2004 para uma sobrinha que estava com dificuldades em matemática. Depois de algumas conversas, ele concluiu que a melhor forma seria explicar no horário que ele pudesse e ela assistiria quando quisesse. Outros familiares começaram a assistir e, logo, a conta aberta no youtube começou a receber estranhos que agradeciam a aula grátis.
Em 2009, já com milhões de acessos por ano, o engenheiro formado pelo Massachussetts Institute of Tecnology largou o emprego para se dedicar exclusivamente às aulas. No ano passado, escolas americanas começaram a incentivar o uso dos vídeos e introduziram um sistema de acompanhamento dos resultados.
Em janeiro, a ideia foi trazida ao Brasil pela Fundação Lemann, em parceria com o Instituto Natura e o Instituto Península, anunciou que levará a ferramenta Khan Academy para escolas públicas brasileiras. Inicialmente, será um projeto piloto em seis turmas de 5º ano (antiga 4ª série) de escolas municipais de São Paulo. No segundo semestre, a experiência deve ser levada a mais 15 escolas, totalizando 1000 alunos beneficiados.
A instituição acelerou a tradução dos vídeos que hoje são de aritmética, biologia, química e física para o português. Em maio de 2011, quando os primeiros voluntários iniciaram as traduções, a versão em português surgiu com cinco aulas, no mês seguinte foram quatro e em julho 15. Em dezembro, mais de 200 vídeos foram traduzidos e a Lemann traduziu outros 95 em 2012.
A simplicidade é o que mais chama atenção nos vídeos. A maioria dos comentários elogia, mas alguns questionam se há diferença para uma aula tradicional e afirmam que os métodos são antiquados. Para avaliar, é necessários esperar o resultado das escolas que participarão do projeto piloto ou testar no site da Khan Academy em português.
Experimente aqui: Khan Academy em português
Mensagem enviada com recursos de tecnologia da informação da Rede Energia S.A., podendo conter informação confidencial ou privilegiada. Se recebida por engano, favor devolvê-la ao remetente e eliminá-la, não a divulgando, copiando ou utilizando-a ou documentos a ela anexados. Não gera obrigações à Rede Energia S.A. ou a suas empresas controladoras, controladas ou afiliadas (“empresas relacionadas”) a mensagem expedida por quem não tenha poderes de representação. A Rede Energia S.A. e as empresas relacionadas não se responsabilizam por vírus, ameaças eletrônicas ou alteração do conteúdo original da mensagem. É monitorada toda mensagem enviada ou recebida utilizando recursos de tecnologia da informação da Rede Energia S.A.
This message was sent through Rede Energia S.A. information technology resources and may contain confidential or privileged information. If received by mistake, please reply to the sender, eliminate and do not disclose, copy or use this message or attached documents. Neither Rede Energia S.A. nor its controlling, controlled or affiliated companies (“related companies”) shall be bound by any message sent by a person not having legal authority to represent them. Rede Energia S.A. and the related companies shall not be liable for the existence of virus, electronic threat or change in the original content of the message. Every message sent or received through Rede Energia S.A. information technology resources is monitored.
Sucesso mundial, Khan Academy em português chega a quase 700 aulas traduzidas. Autor não aparece
Cinthia Rodrigues, iG São Paulo | 01/03/2012 07:00
Um tio bom de matemática ajudando a sobrinha. Foi assim que começou o que se tornou o maior sucesso de audiência de aulas pela internet, a Khan Academy, ambiente no youtube com 2.800 vídeos já vistos mais de 125 milhões de vezes. Agora, uma versão em português está sendo construída. Com a maioria das 693 aulas postadas entre dezembro e fevereiro tem, por enquanto, 200 mil visualizações.
Aula de divisão da Khan Academy já traduzida para o português
Quem dá as aulas é o americano com descendência indiana Salman Khan, de 35 anos, que não é professor e nunca ensinou em uma escola comum. Nos vídeos, ele não aparece e usa apenas um programa que simula canetas coloridas em uma lousa preta.
Os primeiros vídeos foram gravados em 2004 para uma sobrinha que estava com dificuldades em matemática. Depois de algumas conversas, ele concluiu que a melhor forma seria explicar no horário que ele pudesse e ela assistiria quando quisesse. Outros familiares começaram a assistir e, logo, a conta aberta no youtube começou a receber estranhos que agradeciam a aula grátis.
Em 2009, já com milhões de acessos por ano, o engenheiro formado pelo Massachussetts Institute of Tecnology largou o emprego para se dedicar exclusivamente às aulas. No ano passado, escolas americanas começaram a incentivar o uso dos vídeos e introduziram um sistema de acompanhamento dos resultados.
Em janeiro, a ideia foi trazida ao Brasil pela Fundação Lemann, em parceria com o Instituto Natura e o Instituto Península, anunciou que levará a ferramenta Khan Academy para escolas públicas brasileiras. Inicialmente, será um projeto piloto em seis turmas de 5º ano (antiga 4ª série) de escolas municipais de São Paulo. No segundo semestre, a experiência deve ser levada a mais 15 escolas, totalizando 1000 alunos beneficiados.
A instituição acelerou a tradução dos vídeos que hoje são de aritmética, biologia, química e física para o português. Em maio de 2011, quando os primeiros voluntários iniciaram as traduções, a versão em português surgiu com cinco aulas, no mês seguinte foram quatro e em julho 15. Em dezembro, mais de 200 vídeos foram traduzidos e a Lemann traduziu outros 95 em 2012.
A simplicidade é o que mais chama atenção nos vídeos. A maioria dos comentários elogia, mas alguns questionam se há diferença para uma aula tradicional e afirmam que os métodos são antiquados. Para avaliar, é necessários esperar o resultado das escolas que participarão do projeto piloto ou testar no site da Khan Academy em português.
Experimente aqui: Khan Academy em português
Mensagem enviada com recursos de tecnologia da informação da Rede Energia S.A., podendo conter informação confidencial ou privilegiada. Se recebida por engano, favor devolvê-la ao remetente e eliminá-la, não a divulgando, copiando ou utilizando-a ou documentos a ela anexados. Não gera obrigações à Rede Energia S.A. ou a suas empresas controladoras, controladas ou afiliadas (“empresas relacionadas”) a mensagem expedida por quem não tenha poderes de representação. A Rede Energia S.A. e as empresas relacionadas não se responsabilizam por vírus, ameaças eletrônicas ou alteração do conteúdo original da mensagem. É monitorada toda mensagem enviada ou recebida utilizando recursos de tecnologia da informação da Rede Energia S.A.
This message was sent through Rede Energia S.A. information technology resources and may contain confidential or privileged information. If received by mistake, please reply to the sender, eliminate and do not disclose, copy or use this message or attached documents. Neither Rede Energia S.A. nor its controlling, controlled or affiliated companies (“related companies”) shall be bound by any message sent by a person not having legal authority to represent them. Rede Energia S.A. and the related companies shall not be liable for the existence of virus, electronic threat or change in the original content of the message. Every message sent or received through Rede Energia S.A. information technology resources is monitored.
Assinar:
Postagens (Atom)